Ao que parece um dos problemas dos autarcas ficou resolvido na reunião desta manhã da Associação Nacional de Municípios Portugueses, com o anúncio de que o Governo deixou cair por terra a proposta de alteração do limite de endividamento, que se mantém nos 125%. Se bem que, na minha opinião, o termo “resolvido” não será o mais adequado para este cenário. Pensando bem, “adiado” talvez fosse mais rigoroso. É que, “resolvido” agora, mais ano, menos ano, este é um problema que tornará a vir bater à porta dos municípios.
Ainda bem que com esta boa noticia vão-se enterrar ainda mais. Ninguém consegue controlar este presidente que é o mais despesista do período da democracia courense.
ResponderEliminarCom este recúo do governo na limitação dos créditos/défices das autarquias,vamos vê-las a poder gastar o que não têm, ou melhor, continuar a afundar-se com os mesmos vícios despesistas do passado recente.
ResponderEliminarO primeiro ministro dePortugal nao deixou passar em branco que a maioria das autarquias são exercidas pelos militantes do seu partido.
O homem não consegue poupar. Se fosse gestor no sector privado era a desgraça total. Milhares e milhares de trabalhadores receberiam o fundo de desemprego.
ResponderEliminarNão é por acaso, que estamos a assistir a nível Mundial, a uma alteração do perfil dos Governantes, é que embora ainda não exista uma consciência de que um dos grandes problemas da nossa crise, tenha a ver com a incapacidade de entendimento das facções politico/partidárias nos diversos países do Mundo, reflectindo-se na governação e projectos de desenvolvimento desastrosos para os povos desses países, um numero muito significativo de eleitores, já compreendeu que estamos mal, e portanto só resta mudar, não sabemos ainda é para onde e por quem.
ResponderEliminarUma série de cedências deste governo relativamente às autarquias, não tem nada a ver com os interesses das populações, mas tão somente, com a satisfação das clientelas partidárias.
Todos achamos que a situação é insuportável, todos achamos que devem existir mudanças, mas são muito poucos os que assumem que a sua quinta, deve ser extinta, ou anexada á outra do lado.
Existe até um ex-autarca, que na ultima edição de o Noticias de Coura, diz esta coisa curiosa.
“umas freguesias vão ficar pior, e outras vão ficar melhor”
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