Parece que, afinal, estão bem encaminhadas as alternativas propostas pelo ex-ministro da Saúde à Câmara de Paredes de Coura com vista ao encerramento do SAP do centro de saúde local no período nocturno. De tal modo que a autarquia está já a estudar a implantação em pleno centro da vila de um heliporto para receber a aeronave que, sediada em Braga, vai ser o nosso apoio de emergência.
Em declarações prestadas hoje à Rádio Geice, Pereira Júnior adianta que está já escolhido o local onde vai ser erguida tal infra-estrutura: precisamente num terreno ao lado do centro de saúde. Em termos de facilidade de acesso e centralidade o local, presumimos que naquele espaço ajardinado entre a sede dos Dadores e o Centro Cultural, não poderia ser melhor para a função a que se destina. De tal modo que, se as coisas forem planeadas desse modo, o doente poderá sair do centro de saúde e seguir em maca até ao helicóptero, à semelhança do que acontece no Centro Hospitalar de Viana do Castelo, por exemplo.
Não esquecer, contudo, que para aquela zona estava prevista (se bem que nunca concretizada) uma intervenção de fundo que a transformaria numa autêntica zona de lazer para courenses e não só. Um projecto que faria par com os equipamentos que a Câmara queria instalar no antigo largo da feira, após as obras de remodelação para ali programadas. A ser assim, o heliporto cairá naquele espaço como um intruso. No entanto, tendo em conta o objectivo daquele equipamento, a saúde de todos nós, é bem melhor ter um heliporto, do que uma zona verde, ali à mão de semear.
Por revolver, no caso das alternativas ao encerramento do SAP, continua a questão dos “médicos à chamada”, cenário que, já antes de firmado o protocolo com o Ministério da Saúde, se mostra ser difícil de conseguir. A ver vamos se a nova ocupante do Ministério consegue levar as negociações a melhor porto. Ou se volta atrás e mantém o SAP aberto.
Em declarações prestadas hoje à Rádio Geice, Pereira Júnior adianta que está já escolhido o local onde vai ser erguida tal infra-estrutura: precisamente num terreno ao lado do centro de saúde. Em termos de facilidade de acesso e centralidade o local, presumimos que naquele espaço ajardinado entre a sede dos Dadores e o Centro Cultural, não poderia ser melhor para a função a que se destina. De tal modo que, se as coisas forem planeadas desse modo, o doente poderá sair do centro de saúde e seguir em maca até ao helicóptero, à semelhança do que acontece no Centro Hospitalar de Viana do Castelo, por exemplo.
Não esquecer, contudo, que para aquela zona estava prevista (se bem que nunca concretizada) uma intervenção de fundo que a transformaria numa autêntica zona de lazer para courenses e não só. Um projecto que faria par com os equipamentos que a Câmara queria instalar no antigo largo da feira, após as obras de remodelação para ali programadas. A ser assim, o heliporto cairá naquele espaço como um intruso. No entanto, tendo em conta o objectivo daquele equipamento, a saúde de todos nós, é bem melhor ter um heliporto, do que uma zona verde, ali à mão de semear.
Por revolver, no caso das alternativas ao encerramento do SAP, continua a questão dos “médicos à chamada”, cenário que, já antes de firmado o protocolo com o Ministério da Saúde, se mostra ser difícil de conseguir. A ver vamos se a nova ocupante do Ministério consegue levar as negociações a melhor porto. Ou se volta atrás e mantém o SAP aberto.