Na mesma altura em que um grupo de arquitectos e engenheiros a exercer em Viana do Castelo vem a público exigir uma auditoria aos serviços de obras da Câmara daquele município, há uma empresa que se queixa de que o processo para a instalação de uma nova unidade industrial naquele concelho está parado nos serviços camarários vai para dois anos.
Sobre a primeira queixa, a autarquia vianense diz que há interesses políticos por detrás das reivindicações. Assim como assim, nesta terra parece que tudo tem de ter a ver com política, por isso, provavelmente até terá razão. Em Faro, pelos vistos também havia queixas, e o novo presidente da Câmara fez o que se sabe.
Sobre o segundo caso a câmara argumenta com a lentidão do processo de expropriação. Com ou sem razão, não é de desprezar quando uma empresa se predispõe a investir 28 milhões de euros e a criar 40 postos de trabalho. Com tanto terreno em Paredes de Coura, que jeito davam os 40 novos empregos.
Vamos la buscar essa empresa !!!!Rapidinho ,antes que alguem se adiante!!!!!!
ResponderEliminarUfffffff...
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