Também a Rádio Vale do Minho dá conta desta situação e das preocupações em torno da falta de vigilância por parte das autoridades policiais. Será caso para dizer: um GNR para cada exploração, já?
PS: Sim, eu sei que na foto só aparece carne de porco e frango. Foi o que se arranjou no talho.
Afinal Há muitos LOBOS !!!!
ResponderEliminarmas nao sao da minha alcateia estes!!! Pois a mim nao me calhou nadinha!!!!
Não acredito que fossem as pessoas com fome,se é que as há em Coura,que fizeram este roubo.Anda muita gente a aproveitar-se da crise para obter beneficios ilicitos.Pode ser muito bem um grupo organizado,olhando à quantidade de animais roubados.Tem a palavra a GNR.
ResponderEliminarEstou mais descansado por não ter sido o Lobo comentador,que fugiu com as cabritinhas.Assim a GNR não tem hipotese de o caçar,ume vez que não deixou rasto.!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarHá muitos anos havia quem as roubasse em Coura e as fosse vender às feiras doa Arcos ou Ponte de Lima!!!!
ResponderEliminarHoje esses contratadores de gado andam de Mercedes!!!!! Mas tb hoje as ovelhas têm brincos e é muito mais dificil vender esses animais!!! Cá pra mim andam a vender carne clandestinamente!!!!
Diz o lobo que os animais possúem brincos,nem todos,sabia que esses contratadores até já tem alicates de tirar e colocar os brincos???té ficaremos parvos se descobrirem!!!
ResponderEliminarAí, os subsídios que estes estão a receber!!! faz-me lembrar os drogados que o estado lhes paga o rendimento de inserção e logo com o mesmo dinheiro vão adquirir a famigerada droga, com uma diferença,os primeiros vivem à grande e francesa, bons jippes e não só e os segundos infelizmente são uns infelizes, é para estes que o governo diz que devem receber este subsídio em géneros alimentícios,medida acertada,deixem-se de comentários e falsos moralismos de caserna e inúteis, não é voltar aos tempos da sopa do Sidónio, é sim saber gastar melhor o dinheiro do contribuinte, bom para os utentes e melhor para o país!!!
As autoridades envidem os esforços necessários de que já devem de há anos terem pistas e não sei se provas de roubo de animais!!!
Eh lá!
ResponderEliminarEste comentador é dos velhos!...
Também por cá andam!
"esses contratadores até já tem alicates de tirar e colocar os brincos???"
ResponderEliminarComo é que sabe?????? Ou é um deles?????
", os subsídios que estes estão a receber!!! !
Ai estao ??? E o sr° deixa ou recebe tb ????
"sopa do Sidónio"
ResponderEliminarPela primeira vez ouvi tal expressao, e como consequência lá vou eu atráz do que será!!!!!
Encontrei:
"A Sopa do Sidónio"
"Muitos portugueses sofreram na pele e no estômago as consequenciais da guerra civil de Espanha nos anos 30 e nos anos 40 com a II Guerra Mundial, passando fome e privações. Os anos 30 e 40 foram marcados pelo “racionamento alimentar”.
Muitos idosos recordam uma afirmação de Salazar: “Livro-vos da guerra, mas não vos livro da fome”. E assim foi… grande parte dos produtos alimentares produzidos em Portugal eram exportados para os países envolvidos no conflito. Muitos portugueses viveram um cenário de escassez de produtos e fome.
Muitos idosos recordam-se de irem em miúdos de madrugada para as filas com as senhas de racionamento e, por vezes, voltavam de mãos a abanar para casa porque os produtos não chegavam para todos.
Como as pessoas tinham muitos filhos e não tinham o que lhes dar de comer, recorriam à Sopa dos Pobres, que forneciam sopa e pão às famílias mais necessitadas de acordo com o n.º do agregado familiar (comprovado mediante a apresentação de um cartão).
Muitas vezes eram as próprias crianças que a mando dos pais iam buscar a sopa ao meio-dia, carregando uma lata (antigas latas de 5 kg de atum das mercearias que eram reutilizadas) que servia de panela.
A sopa era feita com massa, feijão ou grão e com “peles” ou apenas “cheiro de carne” como nos relataram alguns idosos. Mas “como a fome é o melhor tempero”, foi um auxílio importante à sobrevivência dos mais pobres.
A sopa dos pobres ficou popularmente conhecida como “Sopa do Sidónio” porque fora Sidónio Pais, Presidente da República no período pós Iª Guerra Mundial, que fundou a célebre sopa aos mais pobres. Esta medida foi tão popular que as pessoas ainda no Estado Novo de Salazar, se referiam “à Sopa do Sidónio”."