A proposta do vereador social-democrata visa, ao mesmo tempo, colocar a câmara courense a pagar atempadamente aos seus fornecedores e dar-lhe “espaço de manobra para poder concretizar e pagar a comparticipação do município em todas as obras a que se candidatou, sem atrasar mais os pagamentos”, explicou. Com a proposta de José Augusto Caldas, a Câmara de Paredes de Coura recorreria a um plano de saneamento financeiro de sete ou oito milhões de euros, valor que poderia elevar-se a 13 milhões se se incluísse nele a dívida actual e previsível à banca por parte do município.
Uma opção que, de acordo com José Augusto Caldas, estará a ser equacionada pela Câmara presidida por António Pereira Júnior e que, na opinião daquele vereador, caso não venha ser tomada, colocará a autarquia courense numa posição delicada, correndo o risco de ter de se socorrer da Assistência Financeira, o que “colocará em causa independência de Paredes de Coura, pois os próximos executivos ficariam muito limitados na sua acção”, acrescentou o vereador do PSD. Um cenário que José Augusto Caldas, aliás, já quase antecipou aquando das últimas eleições autárquicas. Na altura, recorde-se, o então candidato social-democrata já dizia que “o futuro do concelho estava hipotecado por força de algumas más decisões do passado”.
Apresentar propostas de saneamento financeiro no actual estado em que se encontram as contas do Município, sem apresentar uma proposta de reformas estruturais, é não querer resolver coisa nenhuma.
ResponderEliminarO proponente por inerência profissional, deveria saber perfeitamente, qual é o resultado final da maioria das reestruturações financeiras feita pela Banca. Na sua maioria acabam em mais reestruturações ,e por fim no incumprimento . Na maioria das vezes, servem apenas para ganhar algum tempo, penalizando os titulares com encargos em comissões e juros em cima de juros.
A solução a que a nossa, como muitas Câmaras pelo pais fora vão ter que optar, é precisamente a da ajuda financeira, mas tal como a nível nacional, essa ajuda não pode ser liderada, por quem gere actualmente os destinos do Município, mas por gente que nada tenha a ver com o assunto, e que não conste no seu currículo, qualquer histórico de gestão danosa dos interesses públicos.
O José Augusto, Décio Guerreiro, Pereira Junior , Monteiro e outros, pelos anos que ocupam as cadeiras do Municipio, já não fazem parte da solução, mas sim do problema. A unica forma de contribuírem para a resolução do problema, seria o abandono voluntário das posições que ocupam. Um quarto de Século é muito tempo para quem conseguiu muito pouco de positivo para o concelho.
Concordo com a ultima parte do comentário anterior.Efectivamente estes actores(Junior,Monteiro,Décio e J.Augusto)fazem um grande favor ao concelho em se afastarem da sua adminisração.!! Os courenses já estão fartos destas caras.!!!Quanto ao saneamento financeiro de que se fala não posso dar grande opinião,porque não sei minimamente o montante total anual de todas as receitas do municipio,mas julgo não ser necessário recorrer a nenhuma TROIKA,para colocar as contas em ordem.!! Julgo ser suficiente adiar algumas obras de valores mais elevados durante dois anos.!!!!!!!
ResponderEliminarConcordo totalmente com o que escreveu o bloguista das 22h,nada mais de sério e honesto o que o mesmo afirma.
ResponderEliminarFaçamos uma pausa.
ResponderEliminarO momento é de solidariedade nacional.
Engrossa o Movimento Courense de Ajuda a Cavaco - MOCACA.
Increve-te em www.mocaca.com
A comissão agradece!
Para a atenção do sr. Bastos:
ResponderEliminarPara documentar o que vou dizer, agradeço tire foto do "Mamarracho" que se está a construir no Largo da Livramento,será possível a C.M licenciar tal"monstro" ali mesmo a poucos metros do santuário do Livramento???
Para que serve a Zona Industrial existente na mesma freguesia a poucas dezenas de metros!!
Incrível,serviços técnicos e de fiscalização da Câmara Municipal!!!
Vi com os meus olhos crescer um pavilhão industrial mesmo em frente ao café Livramento,dum lado faceia com a estrada Nacional e de outro com a estrada municipal.
ResponderEliminarNão acredito que esta obra seja licenciável!!!
Toda a razão para o sr. que me antecede,é uma VERGONHA,mesmo até que a lei PDM consinta não é éctico e reprovável em todos os sentidos,haja mais respeito por aquela àrea de Formariz tão importante.
Como diz e muito bem, para que serve a zona industrial de Formariz??? Pretendemos resposta clara e concisa da parte do presidente de Câmara...claro que a Junta de Freguesia é tudo farinha do mesmo saco, de contrário teria reagido de forma objectiva e rápida.
Vamos ver no que isto dá!!!
Realmente é uma vergonha a construção daquele pavilhão em frente à Srª-do Livramento.!!! É uma afronta aos habitantes de Formariz e dos courenses em geral.Para que serve a zona industrial ali a dois passos ???O presidente da junta tem e deve actuar com urgencia impedindo a continuação daquela obra.´É para isso que lhe confiamos o nosso voto.!!!!
ResponderEliminarDou todo o meu apoio ao que disseram os intervinientes anteriores, no caso da construção pavilhão de multiusos ou de exposições para mais tarde ficar mesmo para oficina!!!
ResponderEliminarSem mais comentários como natural e residente na freguesia de Formariz,estou envergonhado por ver dia a dia crescer tal pavilhão,chapa por fora e tijolo por dentro!!!
ResponderEliminarTudo critica mas nao falam dos empregos. Tomaramos nós muitas empresas mais.
ResponderEliminarÓ patrão mesmo que essa industria venha a criar um ou dois empregos, nada justifica esta obra naquele local, para que serve a Zona Industrial de Formariz?!
ResponderEliminarDeixemo-nos de mesinhas e defenda-se o que de bom temos nas freguesias...Empresas que venham prejudicar o melhor que temos,não obrigado..., para alterar o nosso património já basta as asneiras que se foram cometendo...
Terra de casas mortuárias e mamaraxos.
ResponderEliminarOs empregos a criar como diz o anterior blogue,mesmo que fossem muitos e não são de certeza, em nada justificariam tal obra naquele lugar...
ResponderEliminarOs empregos a criar se for verdade,seriam os mesmos que criavam com a oficina a construir na Zona Industrial,p.p.,pedde-se bom senso e respeito pelo património cultural ali existente nas(imediações).