Foto jornal Público
Sou daqueles que defende que o ambiente pode ser um bom catalisador para o desenvolvimento de uma região, mais do que de um concelho porque o ambiente não conhece fronteiras. Por isso, é com agrado que recebo a notícia de hoje do Público que dá conta do esforço da Câmara Municipal de Paredes de Coura para a preservação de uma planta que encontrou nesta região um ambiente propício e, dada a sua exclusividade, apresenta-se como uma oportunidade a não desperdiçar.
O narciso-amarelo foi alvo de um estudo do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto e da Escola Superior Agrária de Ponte de Lima, que chegaram à conclusão que, apesar de ser um dos concelhos onde esta espécie é mais abundante, é necessário assegurar a sua protecção e preservação, nem que seja necessário vedar alguns núcleos mais sujeitos a ameaças. Conclusões a que a Câmara de Paredes de Coura promete não ficar indiferente, até porque vê no narciso-amarelo a possibilidade de ter um “ex-libris” do interior do Alto Minho.
Haja acompanhamento e bom senso e o narciso-amarelo bem que pode ser um bom atractivo para cativar um outro tipo de visitantes. Turismo ambiental, pois claro, sector que ainda tem muito para dar, neste e noutros concelhos. Com conta, peso e medida, certamente, e sem esquecer que não basta pensar apenas nos que vêm de fora, mas nas implicações que as acções a tomar podem ter junto dos que cá vivem.
Eu fazia a via-rápida que o Eduardo tanto defende por cima dos narcisos-amarelos que o Eduardo tanto defende.
ResponderEliminarMas que raio de protecção é esta!!!
ResponderEliminarAfinal o que querem proteger???
Quando é possível fazer motocross nos caminhos do Corno de Bico!!!Andar de jeeps dentro da Zona protegida!!!!Caçar!!!!! etc. etc...assim nao vao proteger nada!!!!Nunca.
Agora andam lá a fazer macaquices(ou mekinadas!!!),constroem umas proteccoes para proteger as turfeiras,enquanto as
turfeiras estao lá à centenas de anos!!!pisoteadas e fuçadas pelos animais!!! e numca desapareceram!!!
Mas agora descobriram que era preciso PROTEGER!!!!!
Aprendam a proteger a sério...olhem como se faz em alguns Países estrangeiros...copiem...
Ahhh e tb sei que andaram a plantar árvores oferecidas pela Toyota!! procurei em todo o lado para saber quais as espécies plantadas...mas até agora ainda nao sei qual o tipo de árvores que plantaram..se alguem souber é favor informar-me.Ou será que foram eucaliptos???
de cambalhota em cambalhota!!! assim foi o assessor a vereadora e muitos muitos outros agarrados ao tacho, esta-me a parecer que temos aqui outro ´que se está a preparar também.....então o seu amigo Tone Pereira, não lhe tira todas as duvidas,,ou será que vai fazer de conta que não o conhece????
ResponderEliminarestranha esta mudança de discursos.
O meu "Amigo" António Pereira,às vezes deixa-me admirado com certas decisoes tomadas....o que nao quer dizer que sejam más!! mas que sao discutiveis,lá isso sao!!! é que estar a defender as florinhas e as turfeiras,e depois ao mesmo tempo deixar fazer determinadas outras coisas!!!(motocross,jeeps,caça etc.etc,)é que, ou se defende um todo(zona protegida),pq tudo está interligado,ou entao nao consigo perceber o proteger de umas coisas e "desproteger" outras!!!
ResponderEliminarQuanto à mudanca de discurso!!!!!!
Olhe lá,desde quando é que é proibido mudar de opiniao ou de discurso se fosse o caso??
Mais uma vez lhe lembro que "o tempo em que Portugal se desenvolveu"(no tempo de Salazar segundo o Venancio Fernandes)já foi há muitos anos!!!Estamos em democracia e podemos mudar de discurso e de opiniao quando quisermos e quando nos dê a Real gana....
“até no tempo de Salazar, Portugal se desenvolveu” foi isto que eu escrevi.
ResponderEliminarO que é diferente de “o tempo em que Portugal se desenvolveu".
agradeço que não deturpe o sentido das minhas palavras. Como gosto de falar de coisas concretas e não de difamações, dou-lhe um pequeno exemplo do que afirmo;
a “colónia agrícola” que acredito já tenha ouvido falar, foi uma autentica revolução no panorama agrícola em termos de inovação e desenvolvimento de várias técnicas, nomeadamente a da produção em quantidade e a da rega, foi no tempo de Salazar e fica em Paredes de Coura. (fala-se hoje tanto na necessidade de voltar à produção agrícola).
Agradeço mais uma vez os habituais elogios ao relembrar regularmente o meu nome, no entanto considero que não sou merecedor.
Muito obrigado.
“até no tempo de Salazar, Portugal se desenvolveu” foi isto que eu escrevi.
ResponderEliminare eu:"o tempo em que Portugal se desenvolveu"(no tempo de Salazar segundo o Venancio Fernandes)
Mostre-me a diferenca????? Ou nao sabe ler !!! coisa que eu já desconfiava!!Onde está a deturpacao????
Quanto à colónia agricola!!! Ó venancinho vc conhece mesmo mal a história desta e de outras colónias que foram implantadas em todo o País no tempo desse DITADOR!!!
Ou será que tb sabe que essas colónias foram COLONIZADAS(Até o nome de colonos é diminuitivo ,já que eram todos portugueses !!)
E que lhes foram entregues terras(nao foram dadas!!! mas sim emprestadas!!!)para trabalharem e produzirem e que tinham que pagar renda ao ESTADO!!!! Foram "COLONOS" escravizados pela DITADURA desse Homenzinho que vc Tanto Gosta que dá pelo nome de António Oliveira Salazar!!!!Eram pessoas sem eira nem Beira que foram afastadas das suas aldeias de origem e postas a trabalhar para um ESTADO DITATORIAL!!!! Pq nao os deixou ele ficar nas suas aldeias???Pq nao lhes deu terras onde eles moravam???Acredito que tinham gostado muito mais de viver onde nasceram do que ser afastados dos lugares onde viviam!!!Mas vc numca vai perceber certas coisas !!!e eu nao tenho tempo para lhe explicar o que foi uma DITADURA!!É que em 25 de ABRIL de 1974 vc ainda andava com o ranho no nariz e nao sofreu na pele o que sofreram os "COLONOS" dentro do seu próprio País!!!!Mas vc gosta!!! pq nao recria o Partido de Salazar??? DE nome UNIAO NACIONAL!!!Pode ser que ainda consiga uns votitos,já que os "COLONOS" andam um tanto ou quanto descontentes com o (des)governo!!!
DE qualquer forma devia ler mais sobre SALAZAR!!! É o meu conselho.
Pode sempre ler alguma coisinha aqui na Wikipédia que eu tanto gosto!!!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_de_Oliveira_Salazar
Para si Caro Venancio:
ResponderEliminarHino da Legiao Portuguesa:
Nós teremos que vencer
Nada temos a temer
Da invasão comunista.
Já existe a Legião,
Ao vento solta o pendão,
Dá combate ao anarquista.
Não voltamos ao passado,
Acabou o revoltado,
Disso temos a certeza;
E mais tranquilos andamos
Porque todos confiamos
Na Legião Portuguesa.
Reparai no seu marchar,
Os braços a oscilar,
Elevando a mão ao peito.
Garbosos e aprumados,
São verdadeiros soldados
da ordem e do respeito.
Ele é um soldado unido,
Quer na paz ou quer no perigo,
O seu lema é avançar.
Respeita o seu comandante,
Gritando sempre: Avante!
Por Salazar! Salazar!
Grito de guerra da Legiao Portuguesa:
Legionários, quem vive?
Portugal! Portugal! Portugal!
Legionários, quem manda?
Salazar! Salazar! Salazar!
Em 1945, Portugal era um dos países menos desenvolvidos da Europa, como já referido. Mais de metade da população trabalhava no sector primário, o que revelava o atraso da economia portuguesa, nomeadamente da agricultura.
ResponderEliminarApesar das campanhas de produção dos anos 30 e 40, o país agrário continuava um mundo sobrepovoado e pobre, com índices de produtividade que, em geral, não atingiam sequer a metade da média europeia. Os estudos apontavam como essencial o redimensionamento da produtividade, que apresentava uma profunda assimetria Norte-Sul:
- no sul do País (onde predominavam os latifúndios), prevalecia a escassa mecanização e o absentismo dos proprietários que mantinham a produtividade muito baixa.
- no norte do país, constituído maioritariamente por zonas de pequena propriedade, continuava a praticar-se uma agricultura tradicional, pouco produtiva.
Portugal importava, por isso, grandes quantidades de produtos agrícolas.
A partir do inicio da década de 50, alguns capitalistas e alguns responsáveis governamentais passaram a defender que o crescimento industrial deveria ser o verdadeiro motor de todo o sistema económico nacional. Assim, elaboraram-se planos de reforma, que tornaram como referencia a exploração agrícola média, fortemente mecanizada, capaz de assegurar um rendimento confortável aos seus proprietários e, assim, contribuir também para a elevação do consumo de produtos industriais.
Tal como já tinha acontecido no passado, ergueu-se no contra estas novas medidas, a cerrada oposição dos latifundiários do Sul, que utilizaram a sua grande influência política as inviabilizarem. Desta forma, as alterações na estrutura fundiária acabaram por nunca se fazer e a politica agrária esgotou-se em subsídios e incentivos que pouco efeito tiveram e beneficiaram os grandes proprietários do Sul e os grandes vinhateiros.
Na década de 60, quando o país enveredou decididamente pela via industrializadora, a agricultura viu-se relegada para o segundo plano. Esta década saldou-se por um decréscimo brutal da taxa de crescimento do Produto Agrícola Nacional. E por um êxodo rural maciço, que esvaziou as aldeias do interior.
E foi isto que aconteceu à "grande Obra do Salazar"!!!!!!!
Fonte:
http://www.resumos.net/files/imobilismopoliticoecrescimentoeconomico.doc
“no tempo” e “o tempo”,
ResponderEliminarÈ rigorosamente a mesma coisa????
Paciência,, foi assim que lhe ensinaram ,, eu não tenho culpa…
a culpa é do Tonecas
"“no tempo” e “o tempo”,
ResponderEliminarÈ rigorosamente a mesma coisa???? "
Escrito assim nao!!!!! mas leia lá de novo bem como escrevi e verá que é !!!
Mais uma vez:
Diz o Courense Adiado:
-“até no tempo de Salazar, Portugal se desenvolveu”
E Eu no contexto da frase:
-Mais uma vez lhe lembro que "o tempo em que Portugal se desenvolveu"(no tempo de Salazar segundo o Venancio Fernandes)já foi há muitos anos!!!
Ora se ler a frase e deixar de fora o que está entre parêntesis verá que está certissima!!!!´e depois dentro de parentesis é que digo as suas palavras!!!
É que eu falo do passado...
Mas a culpa é de quem andou numa "universidade" que nunca existiu!!!É só ver no seu perfil do facebook!!!!!!!
Pois, mas o que importa não é o que o Lobo escreveu, o que importa é o que eu escrevi, porque é disso que se está a falar, nem tão pouco da obra de Salazar, porque sobre essa muito haveria para dizer.
ResponderEliminarDizer que “até no tempo de Salazar Portugal se desenvolveu” não é a mesma coisa que dizer que “o tempo em que Portugal se desenvolveu”.
Podia-lhe explicar sucintamente a diferença, mas talvez encontre na Wikipedia..
Sobre a Internacional, sem comentários. Mas eu é que não sei ler… está desculpado, porque eu tenho um carácter diferente,, Courense ultrapassado!!!!! E esta ha….
Uma vez com anónimo!!! outras como Venancio!!!!!Quem o vai entender....
ResponderEliminar" o que importa é o que eu escrevi, porque é disso que se está a falar,"
E vc sabe escrever??? duvido!!!
"Dizer que “até no tempo de Salazar Portugal se desenvolveu” não é a mesma coisa que dizer que “o tempo em que Portugal se desenvolveu”."
Já lhe disse que assim realmente nao é a mesma coisa!!!! Volte a ler no contexto total do que escrevi...ou nao sabe ler!!!!
e vc nao explica sucintamente nada!!!! e vc é que deve ler mais na wikipédia sobre vários assuntos....vai ver que o ajuda....
"Sobre a Internacional, sem comentários."
Mas qual Internacional ou qual carapuça!!!!! Vc sabe do que está a falar??? Vc sabe o que é a Internacional??? Nao confunda numca a INTERNACIONAL com o seu Hino!!!! O Hino da Legiao Portuguesa.
Mas para seu deleite aqui tem Internacional:
De pé, ó vitimas da fome
De pé, famélicos da terra
Da idéia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra
Cortai o mal bem pelo fundo
De pé, de pé, não mais senhores
Se nada somos em tal mundo
Sejamos tudo, ó produtores
Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Senhores, Patrões, chefes supremos
Nada esperamos de nenhum
Sejamos nós que conquistamos
A terra mãe livre e comum
Para não ter protestos vãos
Para sair desse antro estreito
Façamos nós por nossas mãos
Tudo o que a nós nos diz respeito
Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
O crime de rico, a lei o cobre
O Estado esmaga o oprimido
Não há direitos para o pobre
Ao rico tudo é permitido
À opressão não mais sujeitos
Somos iguais todos os seres
Não mais deveres sem direitos
Não mais direitos sem deveres
Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Abomináveis na grandeza
Os reis da mina e da fornalha
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha
Todo o produto de quem sua
A corja rica o recolheu
Querendo que ela o restitua
O povo só quer o que é seu
Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Nós fomos de fumo embriagados
Paz entre nós, guerra aos senhores
Façamos greve de soldados
Somos irmãos, trabalhadores
Se a raça vil, cheia de galas
Nos quer à força canibais
Logo verás que as nossas balas
São para os nossos generais
Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Pois somos do povo os ativos
Trabalhador forte e fecundo
Pertence a Terra aos produtivos
Ó parasitas deixai o mundo
Ó parasitas que te nutres
Do nosso sangue a gotejar
Se nos faltarem os abutres
Não deixa o sol de fulgurar
Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Internacional
Realmente nao sabe ler!!!! E depois confunde um Hino com o Outro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarQuanto ao Courense Ultrapassado !!! tanto faz ultrapassado como Adiado !!! A coisa tem o mesmo cheiro!!!!!
Lobo-2
ResponderEliminarVenancio-0
este Sr° Venancio Fernandes leva cada ensinadela do Lobo!!!!!! Nunca mais aprende.
Mas água mole em pedra dura tanto bate que até fura......
O Venancio Fernandes quando aprendeu a cantar o Hino Nacional " A Portuguesa" ensinaram-lhe que se chamava "La Marseillaise" ....é essa a diferença entre ele e o lobito......
ResponderEliminar