Para quem ainda tem dúvidas sobre algumas das consequências dos cortes selectivos da iluminação pública, fica aqui a ligação para uma notícia publicada na edição de hoje do jornal Correio do Minho. O título, acho eu, diz tudo: “Falta de luz propicia assaltos”.
Isso é competência da GNR e não da luz pública. Porque se assim fosse, todos os edifícios públicos teriam que estar abertos e a funcionar à noite, para evitar possíveis assaltos. Não se faz porque é um gasto desnecessário. A ideia é: tudo o que for desnecessário ou mesmo pouco necessário deve ser cortado ou racionalizado. Não vale a pena fugirmos a isto. Acabou a mama. Estamos a evoluir.
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