Primeiro foi na Primavera, depois em Setembro, com a presença de José Sócrates. Seguiu-se Novembro ou Dezembro, mas apenas com o secretário de Estado Ambiente. Mas a Primavera foi-se, o primeiro-ministro não veio e o secretário de Estado alinhou pelo mesmo diapasão. Resultado: o Centro de Educação e Interpretação Ambiental do Corno de Bico vai ser, finalmente, inaugurado no próximo dia 2 de Janeiro. Sem ministro, aparentemente sem qualquer membro do Governo sequer, mas com uma certeza, muito tempo perdido.
Antes de mais convém esclarecer que, apesar de inicialmente agendada para a Primavera, a inauguração do CEIA nunca poderia ter acontecido antes de Setembro, até porque em Agosto ainda eram visíveis as obras por concluir. Apesar disso, de Setembro até agora já lá vão quatro meses que poderiam ter sido devidamente aproveitados, não fosse a questão da pompa da inauguração. Que até se compreende, tendo em conta que atrás do primeiro-ministro viria toda a comunicação social e projectaria esta nova estrutura por todo o país.
Por outro lado, ficaram a perder todos aqueles que poderiam já ter utilizado os serviços deste investimento de um milhão e duzentos mil euros, incluindo muitos alunos de Paredes de Coura que já têm programadas visitas ao CEIA desde o início do ano lectivo, aguardando apenas pelo abrir das portas. E nem sequer faltavam funcionários, porque estes já foram admitidos em Setembro.
Porque é que não se fez como noutras obras de Paredes de Coura, colocadas em funcionamento logo após a sua conclusão e inauguradas oficialmente muito tempo depois. Quem não se lembra da Escola Básica Integrada, inaugurada um ano depois da sua abertura, ou do Centro de Saúde que Jorge Sampaio inaugurou já com muitos anos de utilização?
Enfim, agora que o tempo passou, resta esperar pela eficaz dinamização de um equipamento que, penso eu, tem tudo para ser um pólo de atracção das camadas mais jovens. E não só!
Antes de mais convém esclarecer que, apesar de inicialmente agendada para a Primavera, a inauguração do CEIA nunca poderia ter acontecido antes de Setembro, até porque em Agosto ainda eram visíveis as obras por concluir. Apesar disso, de Setembro até agora já lá vão quatro meses que poderiam ter sido devidamente aproveitados, não fosse a questão da pompa da inauguração. Que até se compreende, tendo em conta que atrás do primeiro-ministro viria toda a comunicação social e projectaria esta nova estrutura por todo o país.
Por outro lado, ficaram a perder todos aqueles que poderiam já ter utilizado os serviços deste investimento de um milhão e duzentos mil euros, incluindo muitos alunos de Paredes de Coura que já têm programadas visitas ao CEIA desde o início do ano lectivo, aguardando apenas pelo abrir das portas. E nem sequer faltavam funcionários, porque estes já foram admitidos em Setembro.
Porque é que não se fez como noutras obras de Paredes de Coura, colocadas em funcionamento logo após a sua conclusão e inauguradas oficialmente muito tempo depois. Quem não se lembra da Escola Básica Integrada, inaugurada um ano depois da sua abertura, ou do Centro de Saúde que Jorge Sampaio inaugurou já com muitos anos de utilização?
Enfim, agora que o tempo passou, resta esperar pela eficaz dinamização de um equipamento que, penso eu, tem tudo para ser um pólo de atracção das camadas mais jovens. E não só!
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