Paredes de Coura prepara-se para receber o gás canalizado. A operação que, pelo que é conhecido, abrangerá apenas algumas zonas da vila, vai aproveitar os trabalhos para a instalação da rede de fibra óptica do Vale do Minho Digital. Poucos anos depois das obras de reabilitação do centro urbano, a vila volta a ser esventrada, novamente em nome do progresso.
Sem prazo de execução ainda apontado na agenda, a rede de distribuição de gás chega à vila dez anos depois do concelho ter sido atravessado pelo gasoduto que liga à vizinha Galiza. Desconhece-se, contudo, se o abastecimento à vila vai ser feito com recurso a gás natural, ainda que por intermédio de um depósito como acontece noutras localidades, ou se será o chamado “gás de cidade” a circular por debaixo das ruas courenses.
Uma coisa, contudo, é certa. Ou melhor, duas. A primeira é que se trata de uma melhoria que pode facilitar a vida a quem reside na vila, que assim deixa de se preocupar com a botija do gás. A outra já não será tão benéfica, pelo menos numa primeira fase. É que a instalação da rede vai obrigar a obras de vulto que vão servir não só para a rede de distribuição de gás, mas também para instalar a rede de fibra óptica. Vamos voltar a ter as ruas esburacadas durante semanas, naquela que é uma das faces piores do progresso.
Mas a questão principal nem será a realização dos trabalhos. O principal, digo eu, é que a vila sofreu grandes melhoramentos a nível da rede viária há poucos anos, mesmo poucos, mas como estas questões não eram previsíveis na altura, vai ser preciso estragar o que foi feito para depois tentar repor como estava. Não se esperam manifestações, mas a autarquia não se vai escapar de algumas críticas mais duras. Eu, sinceramente, só critico se, no final, as coisas não ficarem como estavam. Até lá, é confiar.
Sem prazo de execução ainda apontado na agenda, a rede de distribuição de gás chega à vila dez anos depois do concelho ter sido atravessado pelo gasoduto que liga à vizinha Galiza. Desconhece-se, contudo, se o abastecimento à vila vai ser feito com recurso a gás natural, ainda que por intermédio de um depósito como acontece noutras localidades, ou se será o chamado “gás de cidade” a circular por debaixo das ruas courenses.
Uma coisa, contudo, é certa. Ou melhor, duas. A primeira é que se trata de uma melhoria que pode facilitar a vida a quem reside na vila, que assim deixa de se preocupar com a botija do gás. A outra já não será tão benéfica, pelo menos numa primeira fase. É que a instalação da rede vai obrigar a obras de vulto que vão servir não só para a rede de distribuição de gás, mas também para instalar a rede de fibra óptica. Vamos voltar a ter as ruas esburacadas durante semanas, naquela que é uma das faces piores do progresso.
Mas a questão principal nem será a realização dos trabalhos. O principal, digo eu, é que a vila sofreu grandes melhoramentos a nível da rede viária há poucos anos, mesmo poucos, mas como estas questões não eram previsíveis na altura, vai ser preciso estragar o que foi feito para depois tentar repor como estava. Não se esperam manifestações, mas a autarquia não se vai escapar de algumas críticas mais duras. Eu, sinceramente, só critico se, no final, as coisas não ficarem como estavam. Até lá, é confiar.
Mais uma situação que não exclusiva de Paredes de Coura.
ResponderEliminarÉ só TUGALAND no seu melhor!
SB (de LX)