24 abril 2006

Breves

Assembleia a dobrar - Esta semana há Assembleia Municipal. Em dose dupla. Amanhã, pelas 11 horas, realiza-se a habitual sessão comemorativa do 25 de Abril. Na sexta feira, pelas 21 horas, em destaque vai estar a análise das contas da Câmara no último ano.

Luís Portugal sozinho - Deixou os Já Fumega mas continou, sozinho, a fazer o que melhor sabe: dar vida e música às palavras. Passou por Coura na sexta-feira à noite. Pena foi que no Centro Cultural estivessem menos de 50 pessoas a assistir. Fraca dilvugação ou falta de interesse?

Novo patrocinador - O Festival de Paredes de Coura, imagem de marca que teimam em dar do concelho, tem novo patrocinador. Desconhecido, por enquanto, mas os organizadores prometem dá-lo a conhecer brevemente. Sabe-se já, contudo, que se trata de uma empresa espanhola, com sede em Madrid. Ficamos a aguardar o nome, na certeza porém de que o facto de ser espanhol por si só vem mostrar que o Festival tem cada vez mais adeptos do outro lado da fronteira. Ah! Já me esquecia. Tendo em conta que se trata de um grande patrocinador, e lembrando a situação vivida no ano passado, ficamos à espera de ver o preço dos bilhetes a descer.

Obras rápidas - A Câmara de Ponte de Lima está decidida a dar mais celeridade aos processos de licenciamento de obras particulares e garante um prazo máximo de sete dias para dar o seu Ok às novas construções. É de louvar, tendo em conta que até aqui, em muitos casos e nem só em Ponte de Lima, eram necessários meses. Mas ficamos à espera de ver como corre esta experiência. É que, lá diz o ditado, a pressa é inimiga da perfeição.

12 comentários:

  1. Com o aparecimento de novos patrocinadores (verdade?), a verba e meios cedidos pela CMPC diminui?
    Não à contenção de verbas, viva a paródia!

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  2. Esta gente de Coura tem um grande problema com o Festival. Não sabem que os festivais atravessam um período de grande crise, o Ermal acabou o Vilar de Mouros está a morrer, pelo menos o ano passado já foi visível, e sem saber se novo patrocinador significa mais dinheiro já estão a falar de reduzir preços de bilhetes e patrocínios. Que gente! Toda a gente sabe de tudo, agora até percebem de festivais. Este rapazito dos sapatos é mesmo uma cabecinha... Que gente!!! Eu sou amigo de alguns dos organizadores e sei das dificuldades que os festivais atravessam e esta malta já vem de machado no ar para cortar a direito, sem informação ou conhecimento. As pessoas não acreditam que é muito dificil manter activo um festival. Tal vez um dia percebam...

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  3. O festival dá muito dinheiro. a organização nunca fica a perder. com mão de obra gratuita, apoio da câmara e sem pagar renda do espaço que ocupa não pode perder dinheiro. não queiram tapar o sol com a peneira.

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  4. oh eduardo, explique lá ao pessoal porque é que quer ver diminuir o preço dos bilhetes para o festival, se o senhor é um dos maiores opositores a esta iniciativa que eu conheço?

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  5. Este Eduardo com aquela cara de Anjo Bonzinho é mesmo uma pessoa triste e magoada, considera-se um pessoa culta, impar, moralemte superior e depois sem saber nada de nada começa a falar do que não sabe. Se ainda fosse um velhote analfabeto ainda se compreendia. Mas agora cagar tacos sem saber o que se passa. Já agora porque é que antes de escrever merdas, insinuações, divagações sem sustentabilidade, não vais ao escritório dos gajos da Ritmos e informa-te do que se passa? Eu que sou um burro até admito que a troca de patrocinador não quer significar mais dinheiro. Até pode ser uma questão de melhor promoção. O pázinho ressabiado e triste: informa-te meu, se não ficas pior que o Diamantino: que só insinua e é mal educado. Estás a ficar pior que o velho. Já agora poderias falar da Droga.

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  6. O Festival dá muito dinheiro?
    Como sabes tudo?
    Em que baseias os teus argumentos?
    Sabes os custos do Festival?

    Olha eu não sei nada. Até pode ser que os gajos tenham muito dinheiro.

    Mas admito que neste momento nem eu nem o Eduardo sabemos de facto o que se passa no meio da organização.

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  7. Sim parece que é verdade, há um novo patrocinador,segundo me disseram tem a ver essencialmente com mais promoção.Um Festival como o de Paredes de Coura gasta em publicidade muitos milhares de contos, e este chama-se Paredes de Coura e não Festival Ritmos, logo é publicidade ao concelho.Se bem se lembram ainda há bem pouco tempo ficavamos corados quando diziamos que eramos de Paredes de Coura tal era o desconhecimento das pessoas à dita terrinha, hoje mesmo aqueles que não vão ao festival sentem orgulho no nome que o concelho tem em todo o país e além fronteiras.Isto deve-se a filhos da terra e não a grandes empresários ou à câmara Municipal.É do conhecimento público a verba de 100.000€(20 mil contos)que a autarquia dá ao Festival.POUCO muito POUCO se tivermos em conta o dinheiro que fica nos comercio e mesmo nos particulares.Um dia quando o Festival acabar as pessoas vão dár-lhe o real valor .O do Ermal que como também é público recebia da cÃmara de vila verde bastante mais dinheiro do que recebe Coura, já acabou, garantem-me que o Vilar de Mouros vai pelo mesmo caminho...Não será tempo agradecer o trabalho feito pela Ritmos???Sim, são meus amigos, por isso melhor que alguns sei das dificuldades por que passam para fazerem um festival neste "desterro" quando lá fora só se fazem com grandes patrocinios e em capitais europeias com milhares e milhares de contos das regiões de turismo.Ah apesar de serem meus amigos, pago e sempre pagarei bilhete, pois sei que esta é a única forma que tenho de lhes agradecer o que fazem por Coura.

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  8. Deve-se a filhos da terra e à Câmara.
    Vinte mil contos, mais o pessoal da Câmara que lá trabalha e mais a destruição da praia, parece-me demasiado. E não Pouco.

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  9. Respeito!è um ponto de vista Diamantinesco(o lavradas)

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  10. O que é que Vila Verde tem a ver com o Ermal? Concordo que o festival promoveu o concelho, mas isso mesmo não se traduziu em turismo fora da data do evento, porquê? Como se passou transferências de fundos do I.C.C.(associação) para a empresa Ritmos, sem conhecimento dos sócios? A verba que é tornada pública corresponde à realidade? Passa-se mais do que os serviços gratuitos dos funcionários da câmara, a cedencia do espaço, manutenção pós festival, onde a câmara até fez um bom trabalho para as excursões de proletariado que trazem a merenda e o garrafão e só deixam lixo (turismo de qualidade?), mas isto até é outra história. A câmara tem ganho imenso, então não repararam que os Ritmos na sua maioria eram PSD`s e "num bater de asas de colibri" ficaram amigos do Pereira.

    Mas mais importante ainda, era bom que houvesse equidade na atribuição de verbas para eventos, porque já houve ideias novas, iniciativas que não passaram disso mesmo, porque o apoio por parte da CMPC foi nulo.

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  11. Isto é só gente burra, triste e mesquinha. Esta gente ainda não compreendeu a importância que o Festival tem. Mas também nunca irão compreender porque são muito burros e aqui tanto pudemo-los encontrá-los no PSD como no PS. Que terra de gente burra.

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  12. Ideias novas isto até dá vontade de rir, mas digam-me por favor onde está essa massa crítica. Já estou a ver ideias tipo festa do chouriço courense, trazido às escondidas de melgaço... Com que então ideias novas...ideias novas...ideias novas. Cabeças velhas não geram ideias novas.

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