É um cenário que, volta não volta, teima em fazer-nos companhia, seja numa estrada menos movimentada ou num caminho mais escondido, qualquer local parece ser bom para descarregar lixo. E não estou a falar dos contentores, mas daquelas pessoas que, sem qualquer pingo de vergonha, despejam electrodomésticos velhos e entulhos de todo o tipo na berma da estrada.
É uma situação que, além de ilegal, é causadora de uma má imagem que nos fica colada, de tal forma que, já não é a primeira vez, há pessoas de fora do concelho que vêm de propósito depositar o seu entulho em terras de Coura. Mas por cá também há quem o faça. E depois quem fica com o lixo somos todos nós, que aqui vivemos e que vemos as nossas bermas pejadas de “monstros” que, com um simples telefonema, estariam no aterro intermunicipal.
É um problema de mentalidade, é certo, mais do que de qualquer falta de fiscalização. Ainda assim, penso que a fiscalização poderia ser mais apertada, e sem grande trabalho, nomeadamente no que respeita aos entulhos e detritos provenientes de obras de construção civil. A sugestão, inclusivamente, já foi feita aos responsáveis camarários e passa pela criação de um espaço, no concelho, ou fora dele para servir vários municípios, onde seriam depositados esses materiais.
A fiscalização surgiria depois, feita pelos serviços municipais, que ao emitirem uma licença de obras ou de construção poderiam depois, ao fiscalizar a obra no local e sabendo de antemão se foram ou não produzidos desaterros, questionar o proprietário sobre o destino que foi dado a eventuais detritos. A sugestão, como disse, já surgiu numa reunião da Agenda 21 Local e pode não passar disso mesmo, de uma sugestão. Mas, e se fosse mais que isso?
É uma situação que, além de ilegal, é causadora de uma má imagem que nos fica colada, de tal forma que, já não é a primeira vez, há pessoas de fora do concelho que vêm de propósito depositar o seu entulho em terras de Coura. Mas por cá também há quem o faça. E depois quem fica com o lixo somos todos nós, que aqui vivemos e que vemos as nossas bermas pejadas de “monstros” que, com um simples telefonema, estariam no aterro intermunicipal.
É um problema de mentalidade, é certo, mais do que de qualquer falta de fiscalização. Ainda assim, penso que a fiscalização poderia ser mais apertada, e sem grande trabalho, nomeadamente no que respeita aos entulhos e detritos provenientes de obras de construção civil. A sugestão, inclusivamente, já foi feita aos responsáveis camarários e passa pela criação de um espaço, no concelho, ou fora dele para servir vários municípios, onde seriam depositados esses materiais.
A fiscalização surgiria depois, feita pelos serviços municipais, que ao emitirem uma licença de obras ou de construção poderiam depois, ao fiscalizar a obra no local e sabendo de antemão se foram ou não produzidos desaterros, questionar o proprietário sobre o destino que foi dado a eventuais detritos. A sugestão, como disse, já surgiu numa reunião da Agenda 21 Local e pode não passar disso mesmo, de uma sugestão. Mas, e se fosse mais que isso?
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