O assunto não é novidade neste blogue. Aliás, ao pesquisar no meu arquivo, descobri que o abordei há praticamente um ano. Falo da recolha de óleos alimentares usados, que já é promovida por outras autarquias do país.
Mas nem sequer volto a sugerir que a Câmara de Paredes de Coura tome posição idêntica: volto a falar no assunto porque agora ele tem uma dupla boa finalidade. É que agora, a AMI – Assistência Médica Internacional está a promover uma campanha que, por um lado, visa ajudar o ambiente, mas por outro lado irá também levar algum alento aos cofres daquela entidade. A campanha, que visa a recolha de óleos alimentares usados, que na maior parte das vezes são despejados nos sistemas municipais de esgotos, vai permitir a produção de biodiesel. Além disso, cada litro de óleo reverterá num donativo para ajudar a AMI, nomeadamente na luta contra a exclusão social no nosso país.
O sistema é, aparentemente simples. A AMI estabeleceu, com uma série de entidades, com destaque para os restaurantes e escolas, protocolos através dos quais esses parceiros se disponibilizam, por um lado a entregar o óleo que também eles utilizam, mas, mais importante, para receber os óleos alimentares usados por particulares que, preocupados com a questão ambiental, ali se queiram desfazer deles.
A lista de entidades aderentes é extensa mas, infelizmente, não inclui nenhum posto de recolha em Paredes de Coura. Por isso, quem no concelho quiser participar terá de se dirigir a Valença, Vila Nova de Cerveira ou Ponte de Lima, por exemplo. Ou ainda a Monção onde, curiosamente, o pólo local da EPRAMI é apontado como um dos parceiros da AMI nesta iniciativa. Mas, se a EPRAMI é a mesma que temos por cá, porque é que o pólo de Paredes de Coura não abre também as portas a esta acção de solidariedade ambiental e social?
Mas nem sequer volto a sugerir que a Câmara de Paredes de Coura tome posição idêntica: volto a falar no assunto porque agora ele tem uma dupla boa finalidade. É que agora, a AMI – Assistência Médica Internacional está a promover uma campanha que, por um lado, visa ajudar o ambiente, mas por outro lado irá também levar algum alento aos cofres daquela entidade. A campanha, que visa a recolha de óleos alimentares usados, que na maior parte das vezes são despejados nos sistemas municipais de esgotos, vai permitir a produção de biodiesel. Além disso, cada litro de óleo reverterá num donativo para ajudar a AMI, nomeadamente na luta contra a exclusão social no nosso país.
O sistema é, aparentemente simples. A AMI estabeleceu, com uma série de entidades, com destaque para os restaurantes e escolas, protocolos através dos quais esses parceiros se disponibilizam, por um lado a entregar o óleo que também eles utilizam, mas, mais importante, para receber os óleos alimentares usados por particulares que, preocupados com a questão ambiental, ali se queiram desfazer deles.
A lista de entidades aderentes é extensa mas, infelizmente, não inclui nenhum posto de recolha em Paredes de Coura. Por isso, quem no concelho quiser participar terá de se dirigir a Valença, Vila Nova de Cerveira ou Ponte de Lima, por exemplo. Ou ainda a Monção onde, curiosamente, o pólo local da EPRAMI é apontado como um dos parceiros da AMI nesta iniciativa. Mas, se a EPRAMI é a mesma que temos por cá, porque é que o pólo de Paredes de Coura não abre também as portas a esta acção de solidariedade ambiental e social?
EPRAMI (Coura) a Posto de Recolha já!... Porra!
ResponderEliminarÉ só o miranda querer!