Será que, depois dos cavalos, vamos ter a rua Conselheiro Miguel Dantas vedada ao trânsito de… bicicletas? A ideia chegou a ser falada na última Assembleia Municipal, depois das queixas de Joaquim Felgueiras Lopes, autarca da vila, que se insurgiu contra a velocidade excessiva a que circulam alguns ciclistas numa rua pedonal, onde as pessoas não têm de se preocupar o trânsito.
Refira-se, em abono da verdade, que as queixas de Joaquim Felgueiras Lopes até têm razão de ser. Já por diversas vezes vi alguns ciclistas, nomeadamente alguns adolescentes, que deslizam pela rua abaixo em autênticas corridas mais adequadas a um velódromo do que à rua com mais peões, esplanadas e bancos da vila. Agora, se me perguntarem se acho que proibir a circulação de bicicletas é o melhor a fazer, a resposta é um óbvio não. Tudo bem que se trata de uma rua pedonal, mas julgo que o trânsito de bicicletas, cumprindo as regras mínimas do bom senso, não trará quaisquer inconvenientes aos transeuntes. E o que seguiria: os patins em linha, as trotinetas?
Na Assembleia Municipal, Pereira Júnior comprometeu-se a ver com a GNR a possibilidade de se proibir a passagem das bicicletas por aquela via, como aconteceu com os cavalos. Mas lembrou também que o ideal seria criar condições para andar de bicicleta noutros espaços. Pois, também concordo com esta última parte. Tanto, que me veio à memória o projecto que a Câmara Municipal idealizou, vai aí para uns cinco anos, e que passava pela criação de uma zona de lazer na zona verde junto ao Centro Cultural, que teria continuação do outro lado do túnel, no antigo largo da feira e nas traseiras do bairro da Rua dos Bombeiros Voluntários.
Um projecto que incluía, entre outras coisas, uma zona arborizada com bancos e mesas, uma zona para desportos radicais e até um café/esplanada. Seria a alternativa ideal para retirar as bicicletas da rua Conselheiro Miguel Dantas? Também, mas mais que isso seria igualmente uma nova frente de atracção da vila. O projecto parece que continua parado no tempo. Esperemos que a ideia de o levar avante não tenha ficado esquecida.
Refira-se, em abono da verdade, que as queixas de Joaquim Felgueiras Lopes até têm razão de ser. Já por diversas vezes vi alguns ciclistas, nomeadamente alguns adolescentes, que deslizam pela rua abaixo em autênticas corridas mais adequadas a um velódromo do que à rua com mais peões, esplanadas e bancos da vila. Agora, se me perguntarem se acho que proibir a circulação de bicicletas é o melhor a fazer, a resposta é um óbvio não. Tudo bem que se trata de uma rua pedonal, mas julgo que o trânsito de bicicletas, cumprindo as regras mínimas do bom senso, não trará quaisquer inconvenientes aos transeuntes. E o que seguiria: os patins em linha, as trotinetas?
Na Assembleia Municipal, Pereira Júnior comprometeu-se a ver com a GNR a possibilidade de se proibir a passagem das bicicletas por aquela via, como aconteceu com os cavalos. Mas lembrou também que o ideal seria criar condições para andar de bicicleta noutros espaços. Pois, também concordo com esta última parte. Tanto, que me veio à memória o projecto que a Câmara Municipal idealizou, vai aí para uns cinco anos, e que passava pela criação de uma zona de lazer na zona verde junto ao Centro Cultural, que teria continuação do outro lado do túnel, no antigo largo da feira e nas traseiras do bairro da Rua dos Bombeiros Voluntários.
Um projecto que incluía, entre outras coisas, uma zona arborizada com bancos e mesas, uma zona para desportos radicais e até um café/esplanada. Seria a alternativa ideal para retirar as bicicletas da rua Conselheiro Miguel Dantas? Também, mas mais que isso seria igualmente uma nova frente de atracção da vila. O projecto parece que continua parado no tempo. Esperemos que a ideia de o levar avante não tenha ficado esquecida.
E a vergonha do Penedo ao ´pe do museu? Estacionamento privado da CM
ResponderEliminarOlha-me este! Deve ser um dos espingardeiro(s) habituai(s) no blogue!
ResponderEliminarSim... porque basta 1!...