Nada. Ou praticamente nada. É isto que nos calha no plano de investimentos da administração central para o próximo ano. O PIDDAC de 2009 reserva-nos, nada mais, nada menos, que 91 mil euros. Quase nada, diríamos. Ou mesmo nada, se tivermos em conta que os tais 91 mil euros dizem respeito a algo que já existe e está a funcionar há vários meses: o arquivo municipal.
É o que nos calha. Só isto e nada mais. Não aparece por lá a via rápida de ligação à auto-estrada, que Pereira Júnior espera ver lançada até ao final do ano. Não é convicção do autarca mas, explicou, assim lho deram a entender. Mas o PIDDAC, pelos vistos, não vai ao encontro dos desejos do autarca e das informações que lhe transmitiram.
Não aparece lá a nova estrada como também não aparece mais nada. E o que nos calha? Só o arquivo municipal, cuja comparticipação financeira do Ministério da Cultura foi repartida pelos últimos três PIDDAC’s. Este ano, pelo menos, a comparticipação sempre é melhorzinha e retira-nos do último lugar da distribuição de dinheiros públicos. Valha-nos ao menos essa satisfação tão portuguesa de saber que há concelhos no distrito (Caminha e Valença) que vão receber menos que nós.
E não há por lá mais nada? Aparentemente não. É o que nos calha. Nem sinal dos projectos que a autarquia tem em agenda para os próximos anos. Ou sequer dos que já fazem parte dos planos do município de outros anos atrás. Procura-se a nova biblioteca municipal e, sem surpresa, nada se encontra.
É certo que o PIDDAC não é tudo. Ainda para mais num ano eleitoral onde os investimentos vão andar a flutuar ao sabor das ondas das previsões eleitorais. É esperar que os cerca de nove mil votos que por cá se contam, contem para alguma coisa nesse bolo de “aniversário” que se reparte à medida que se entregam os presentes ao aniversariante. É o que nos calha!
É o que nos calha. Só isto e nada mais. Não aparece por lá a via rápida de ligação à auto-estrada, que Pereira Júnior espera ver lançada até ao final do ano. Não é convicção do autarca mas, explicou, assim lho deram a entender. Mas o PIDDAC, pelos vistos, não vai ao encontro dos desejos do autarca e das informações que lhe transmitiram.
Não aparece lá a nova estrada como também não aparece mais nada. E o que nos calha? Só o arquivo municipal, cuja comparticipação financeira do Ministério da Cultura foi repartida pelos últimos três PIDDAC’s. Este ano, pelo menos, a comparticipação sempre é melhorzinha e retira-nos do último lugar da distribuição de dinheiros públicos. Valha-nos ao menos essa satisfação tão portuguesa de saber que há concelhos no distrito (Caminha e Valença) que vão receber menos que nós.
E não há por lá mais nada? Aparentemente não. É o que nos calha. Nem sinal dos projectos que a autarquia tem em agenda para os próximos anos. Ou sequer dos que já fazem parte dos planos do município de outros anos atrás. Procura-se a nova biblioteca municipal e, sem surpresa, nada se encontra.
É certo que o PIDDAC não é tudo. Ainda para mais num ano eleitoral onde os investimentos vão andar a flutuar ao sabor das ondas das previsões eleitorais. É esperar que os cerca de nove mil votos que por cá se contam, contem para alguma coisa nesse bolo de “aniversário” que se reparte à medida que se entregam os presentes ao aniversariante. É o que nos calha!
Tudo "pidasca" em Coura.
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