Ou da falta dela, seria o mais acertado. Não necessariamente da saúde física em si, mas dos meios que o Estado coloca à nossa disposição para, precisamente, zelar pela nossa saúde. Por cá, por Paredes de Coura, há muito que se sabe que o que temos não é o ideal (nem sequer o que nos foi prometido, mas isso é outra história) e quando o SAP fechou e o Centro de Saúde local reduziu drasticamente o horário de atendimento, as coisas não ficaram melhores.
Uma situação que só piorou com a saída de um dos clínicos que ali prestava serviço, o que deixou vários utentes sem médico de família. Um cenário que parece já ter alertado o PCP, que na semana questionou, por duas vezes, o Governo sobre a situação actual da prestação de cuidados de saúde no distrito de Viana do Castelo, incluindo nesse pacote de questões algumas relacionadas com o Centro de Saúde de Paredes de Coura, nomeadamente sobre o número de médicos e enfermeiros que ali trabalham e ainda sobre o número de equipamentos existentes no concelho.
As questões dos comunistas, que, recorde-se, não têm qualquer deputado eleito pelo distrito, visam ainda obter conhecimento sobre o número total de utentes abrangidos pela unidade de saúde courense, com e sem médico de família atribuído. Aguardemos, agora, pelas respostas do Ministério da Saúde relativamente às perguntas formuladas sobre o estado de saúde da saúde em Viana do Castelo. A ver se a resposta vem ou se, como tem sido tradição, as questões ficam esquecidas lá para os lados da Avenida João Crisóstomo.
PS: Mesmo sem um deputado eleito pelo distrito, o PCP não esquece os problemas do distrito. Mas, mesmo sem um deputado, bem que podia ter mais conhecimento da região. É que, ao contrário do que diz a pergunta comunista logo no início, o distrito só tem 10 concelhos e não os 18 que o PCP aqui quer meter à força.
Infelizmente anda a população courense mais arreliada com a saúde dos garranos sem dono que com os problçemas mais sérios que nos toca a todos. Pelos vistos só podemos ficar com "maleitas" dentro daquele horário, ou então, se tivermos a percepção de que vamos ficar doentes, o melhor é meter pernas ao caminho e fazê-lo na Travanca (junto aos garranos)
ResponderEliminarO melhor é mesmo nao ficar doente!!!!!
ResponderEliminarJá precisei que atendessem o meu filho e bati com o nariz na porta
ResponderEliminarPorcaria de sistema de saúde que temos.
Mas a culpa também é nossa, que não nos insurgimos quando deviamos
Somos uns verdadeiros comodistas.