O Ministério da Educação vai escolher, até ao final deste ano lectivo, as 20 escolas que, a partir do próximo ano, vão passar a ter mais autonomia, com a descentralização de alguns poderes que até agora estão reservados aos organismos daquele ministério. A escolha, anunciou a ministra da Educação na semana passada, vai recair sobre um lote de escolas consideradas “casos de sucesso”.
Ora, se bem se lembram das palavras de José Sócrates aquando da abertura do ano lectivo na escola básica integrada de Paredes de Coura, a nossa escola foi apontada pelo primeiro ministro como um modelo a seguir, logo, necessariamente, um caso de sucesso. Estará, portanto, assim o desejamos, dentro do lote das escolas seleccionáveis para o estatuto de autonomia.
Aguardamos agora o desenrolar deste processo, na esperança de que a aposta da Câmara de Paredes de Coura em concentrar todas as escolas numa única, resulte também numa escola mais independente do poder central.
De acordo com a ministra da Educação, as 20 escolas seleccionadas vão seguir um modelo organizacional que tem vindo a ser desenvolvido com sucesso na Escola da Ponte, na Vila das Aves. Entre as competências extra de uma escola com autonomia contam-se, por exemplo a contratação directa de professores, mas também a liberdade para estabelecer novos conteúdos programáticos e métodos de ensino e, realce-se, sempre com a participação dos pais e dos próprios alunos.A ministra, contudo, não deixa de alertar para alguns perigos da autonomia das escolas, referindo, por exemplo, o clientelismo que poderá existir na contratação de docentes.
Ora, se bem se lembram das palavras de José Sócrates aquando da abertura do ano lectivo na escola básica integrada de Paredes de Coura, a nossa escola foi apontada pelo primeiro ministro como um modelo a seguir, logo, necessariamente, um caso de sucesso. Estará, portanto, assim o desejamos, dentro do lote das escolas seleccionáveis para o estatuto de autonomia.
Aguardamos agora o desenrolar deste processo, na esperança de que a aposta da Câmara de Paredes de Coura em concentrar todas as escolas numa única, resulte também numa escola mais independente do poder central.
De acordo com a ministra da Educação, as 20 escolas seleccionadas vão seguir um modelo organizacional que tem vindo a ser desenvolvido com sucesso na Escola da Ponte, na Vila das Aves. Entre as competências extra de uma escola com autonomia contam-se, por exemplo a contratação directa de professores, mas também a liberdade para estabelecer novos conteúdos programáticos e métodos de ensino e, realce-se, sempre com a participação dos pais e dos próprios alunos.A ministra, contudo, não deixa de alertar para alguns perigos da autonomia das escolas, referindo, por exemplo, o clientelismo que poderá existir na contratação de docentes.
ó tempo que a escola morreu. A escola é também a sociedade e a familia e como esses se demitiram dos seus papeis. Os parolos dos políticos que vem do substrato parolo do povo, esperam milagres. Pois os paisinhos que continuem sentados à espera da escola e depois... veja o cócó de filhos que têm. E o mais grave é que esses miúdos não tem culpa dos pais gostarem mais do café e do benfica e e e até das idas a Espanha do que deles...
ResponderEliminarPode parecer irónico. Mas concordo com a dureza deste comentário. A Educação começa em casa. A escola completa, ajuda, transforma, mas não faz milagres. Oposto que se aos Domingos a Escola estivesse aberta muitos pais depois do almoço viriam despejá-los na Escola.
ResponderEliminarE voçes o que queriam. Já agora um gajo trabalho toda a semana e ao final desta não podemos ir ao Courense senm ter o puto a gritar por batatas fritas enquanto o Courense se aproxima da grande área. Convenhamos não é nada prático
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