Ainda sobre o caso da aluna que caiu do autocarro em andamento a caminho da escola, o Jornal de Notícias de hoje volta a relembrar o caso. Fala do que terá estado na origem do acidente, da revolta dos pais que recusaram deixar os filhos ir novamente naquele autocarro e procurou saber o que pensavam pais, escola e autarquia.
E aqui ficamos a saber que o agrupamento de escolas se remeteu ao silêncio e que na Câmara, o vereador responsável pelo pelouro da Educação pediu esclarecimentos à empresa de transportes que garantiu que a viatura cumpria todas as exigências para o transporte de crianças.
De realçar também as declarações do presidente da associação de pais que, por um lado considerou o transporte escolar seguro, e por outro lado adiantou que poderá haver um outro veículo que não estará nas melhores condições. Ele, que faz questão de levar o filho à escola no seu transporte particular, lá saberá. Certo, certo, só que o assunto deverá ser abordado na próxima reunião do Conselho Municipal de Educação.
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