Realidade 1- A pobreza no distrito
Um estudo do serviço de Viana do Castelo da Rede Europeia Anti-Pobreza veio mostrar o que já se sabia, que o número de casos de pobreza no Alto Minho tem vindo a aumentar, nomeadamente nas localidades do interior do distrito. Situação que, apurou aquela instituição, tem a ver, sobretudo, com o baixo índice salarial e de poder de compra desta região e com aumento do desemprego.
Aumenta a pobreza e também a emigração, principalmente para a vizinha Galiza, refere ainda o mesmo estudo, que aponta os melhores salários e a proximidade geográfica do país vizinho como os principais impulsionadores desta fuga de mão-de-obra.
Para travar esta tendência a Rede Europeia Anti-Pobreza defende a criação de mais estruturas de apoio a crianças e idosos, que faltam em todo o distrito. A situação, contudo, não é exclusiva de Viana do Castelo, mas alastra-se ao resto do país.
Realidade 2 – Um distrito de funcionários públicos
Outro estudo, desta feita do Conselho Empresarial dos Vales do Lima e Minho (CEVAL), levado a cabo nos últimos dez meses, dá-nos agora a conhecer outra realidade do distrito de Viana do Castelo, a de que mais de metade da população activa trabalha no sector público.
Em alguns concelhos a percentagem de funcionários públicos, seja da administração central seja da administração local, chega mesmo a ultrapassar os 60%, situação que, defende o CEVAL, “revela pouca dinâmica empresarial”. Filipe Lopes, director executivo daquela instituição, diz mesmo que “se o Estado quer uma economia forte, tem de olhar para estes dados com preocupação”.
E desenganem-se os que pensam que a solução passa apenas pela redução do número de funcionários públicos. É uma ajuda, é certo, mas não chega e pode até criar outros problemas. A solução passa, necessariamente, pela criação de dinâmicas que possibilitem o aparecimento de mais postos de trabalho no sector privado.
Um estudo do serviço de Viana do Castelo da Rede Europeia Anti-Pobreza veio mostrar o que já se sabia, que o número de casos de pobreza no Alto Minho tem vindo a aumentar, nomeadamente nas localidades do interior do distrito. Situação que, apurou aquela instituição, tem a ver, sobretudo, com o baixo índice salarial e de poder de compra desta região e com aumento do desemprego.
Aumenta a pobreza e também a emigração, principalmente para a vizinha Galiza, refere ainda o mesmo estudo, que aponta os melhores salários e a proximidade geográfica do país vizinho como os principais impulsionadores desta fuga de mão-de-obra.
Para travar esta tendência a Rede Europeia Anti-Pobreza defende a criação de mais estruturas de apoio a crianças e idosos, que faltam em todo o distrito. A situação, contudo, não é exclusiva de Viana do Castelo, mas alastra-se ao resto do país.
Realidade 2 – Um distrito de funcionários públicos
Outro estudo, desta feita do Conselho Empresarial dos Vales do Lima e Minho (CEVAL), levado a cabo nos últimos dez meses, dá-nos agora a conhecer outra realidade do distrito de Viana do Castelo, a de que mais de metade da população activa trabalha no sector público.
Em alguns concelhos a percentagem de funcionários públicos, seja da administração central seja da administração local, chega mesmo a ultrapassar os 60%, situação que, defende o CEVAL, “revela pouca dinâmica empresarial”. Filipe Lopes, director executivo daquela instituição, diz mesmo que “se o Estado quer uma economia forte, tem de olhar para estes dados com preocupação”.
E desenganem-se os que pensam que a solução passa apenas pela redução do número de funcionários públicos. É uma ajuda, é certo, mas não chega e pode até criar outros problemas. A solução passa, necessariamente, pela criação de dinâmicas que possibilitem o aparecimento de mais postos de trabalho no sector privado.
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