Pois é, um blogue aberto à participação dos leitores tem destas coisas: as reacções.
Ontem lancei novo inquérito ao lado, na barra lateral, sobre a proposta-que-ainda-não-o-é-e-que-pode-nunca-o-ser, através da qual o Governo quer aplicar uma taxa qualquer, assim à laia de imposto dissimulado, sobre os sacos plásticos vulgarmente utilizados nas compras. O objectivo máximo, dizem, é reduzir a quantidade de resíduos deste tipo, que levam algumas centenas de anos a serem reintegrados na Natureza. Reduzir, reciclar e reutilizar continuam, portanto, a ser as palavras de ordem. Mas, para reciclar é preciso ter como…
Isso mesmo disse um leitor do Mais pelo Minho, que me fez chegar um email onde lembra que, por muito boa vontade que um cidadão tenha de dar o seu contributo para a melhoria do ambiente, é preciso ter os meios para tal. Falava o tal leitor dos conhecidos ecopontos e de como são poucos os que existem espalhados pelo concelho, nomeadamente nas freguesias rurais. Tem razão. Aliás, já por diversas vezes a Câmara Municipal foi chamada à razão por esse motivo. E porque não aparecem mais? Simplesmente porque não compete tal coisa à autarquia, mas sim à ValorMinho, empresa responsável pela recolha e tratamento dos resíduos dos municípios do Vale do Minho.
Mesmo assim, como respondi no email e torno a reafirmar agora, em Paredes de Coura existe, no mínimo, um ecoponto em cada freguesia. E se a vontade de participar na transformação do planeta é mesmo real, então há sempre hipótese de levar o vidro, o cartão ou as embalagens até ao conjunto de recipientes mais próximo. Não é tão prático, é certo, mas por isso mesmo torna-se um gesto ainda mais valioso.
Na vila, pelo contrário, os ecopontos pululam em cada esquina, num bom aproveitamento das obras de requalificação urbana de que o centro foi alvo aqui há uns anos. Ainda assim, e como foi já referido noutros locais e por diversas vezes, a forma de trabalhar dos receptáculos não é a melhor, impossibilitando a colocação de volumes de grandes dimensões, nomeadamente no papelão. Além disso, há zonas fora do “núcleo urbano” que continuam sem ecoponto. O exemplo mais flagrante será o da Volta da Quinta, onde existem alguns estabelecimentos comerciais e reciclagem… nada. Que venha o ecoponto.
Ontem lancei novo inquérito ao lado, na barra lateral, sobre a proposta-que-ainda-não-o-é-e-que-pode-nunca-o-ser, através da qual o Governo quer aplicar uma taxa qualquer, assim à laia de imposto dissimulado, sobre os sacos plásticos vulgarmente utilizados nas compras. O objectivo máximo, dizem, é reduzir a quantidade de resíduos deste tipo, que levam algumas centenas de anos a serem reintegrados na Natureza. Reduzir, reciclar e reutilizar continuam, portanto, a ser as palavras de ordem. Mas, para reciclar é preciso ter como…
Isso mesmo disse um leitor do Mais pelo Minho, que me fez chegar um email onde lembra que, por muito boa vontade que um cidadão tenha de dar o seu contributo para a melhoria do ambiente, é preciso ter os meios para tal. Falava o tal leitor dos conhecidos ecopontos e de como são poucos os que existem espalhados pelo concelho, nomeadamente nas freguesias rurais. Tem razão. Aliás, já por diversas vezes a Câmara Municipal foi chamada à razão por esse motivo. E porque não aparecem mais? Simplesmente porque não compete tal coisa à autarquia, mas sim à ValorMinho, empresa responsável pela recolha e tratamento dos resíduos dos municípios do Vale do Minho.
Mesmo assim, como respondi no email e torno a reafirmar agora, em Paredes de Coura existe, no mínimo, um ecoponto em cada freguesia. E se a vontade de participar na transformação do planeta é mesmo real, então há sempre hipótese de levar o vidro, o cartão ou as embalagens até ao conjunto de recipientes mais próximo. Não é tão prático, é certo, mas por isso mesmo torna-se um gesto ainda mais valioso.
Na vila, pelo contrário, os ecopontos pululam em cada esquina, num bom aproveitamento das obras de requalificação urbana de que o centro foi alvo aqui há uns anos. Ainda assim, e como foi já referido noutros locais e por diversas vezes, a forma de trabalhar dos receptáculos não é a melhor, impossibilitando a colocação de volumes de grandes dimensões, nomeadamente no papelão. Além disso, há zonas fora do “núcleo urbano” que continuam sem ecoponto. O exemplo mais flagrante será o da Volta da Quinta, onde existem alguns estabelecimentos comerciais e reciclagem… nada. Que venha o ecoponto.
Deixa ver se percebi bem? aquela zona não tem nenhum ecoponto? ora responde lá como os putos deverão fazer assim a reciclagem????
ResponderEliminarAlto lá anónimo anterior, há ecopontos no interior do recinto escolar!
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