Quase quatro anos depois do encerramento das escolas primárias espalhadas pelas 21 freguesias de Paredes de Coura, muitas há que já ganharam nova vida, nova ocupação. Outras existem, contudo, que continuam como ficaram na altura… abandonadas. Algumas, inclusivamente, já estavam fechadas aquando do encerramento global.
A grande maioria dos edifícios, contudo, continua ocupada. Umas ainda contam com a presença diária de crianças, outras trocaram os mais pequenos pelos mais velhos, sendo agora centros de dia para idosos.
E depois há também aquelas que receberam, ou vão receber, projectos de maior envergadura. É o caso do Abrigo de Peregrinos de Rubiães, que deu nova vida às ruínas da Escola da Costa, ou do projecto de instalar o arquivo do escritor Mário Cláudio na antiga escola primária de Venade. Curiosamente, num edifício que está ocupado actualmente, mas que certamente a autarquia desocupará para receber o espólio do escritor.
Restam, no entanto, alguns edifícios que não foram ocupados. E outros que, tendo sido cedidos a terceiros, permanecem subaproveitados. Património que, à semelhança do que acontece noutros concelhos, poderia ser rentabilizado. Ainda recentemente, a Câmara Municipal de Vouzela anunciou que ia vender vários edifícios escolares desactivados, numa operação que, ao mesmo tempo, evita a deterioração dos imóveis e se traduz numa fonte de receita para a autarquia.
Ao que parece, e tendo em conta o que vê noutros lados quer com escolas quer com as antigas casas dos guardas florestais, há mercado para este tipo de negócio. Além disso, seria, porventura, uma boa forma da Câmara de Paredes de Coura conseguir alguma verba para fazer face a despesas correntes. À semelhança, aliás, do que pretendeu fazer com a venda de três apartamentos e três lotes de terreno que anunciou há dez meses. Um negócio que possibilitaria ao município o encaixe de mais de 600 mil euros. Mas, dez meses volvidos, desconhece-se se a venda foi bem sucedida e se, nesse caso, as finanças da autarquia estão mais desafogadas ou se o dinheiro foi aplicado noutra coisa.
A grande maioria dos edifícios, contudo, continua ocupada. Umas ainda contam com a presença diária de crianças, outras trocaram os mais pequenos pelos mais velhos, sendo agora centros de dia para idosos.
E depois há também aquelas que receberam, ou vão receber, projectos de maior envergadura. É o caso do Abrigo de Peregrinos de Rubiães, que deu nova vida às ruínas da Escola da Costa, ou do projecto de instalar o arquivo do escritor Mário Cláudio na antiga escola primária de Venade. Curiosamente, num edifício que está ocupado actualmente, mas que certamente a autarquia desocupará para receber o espólio do escritor.
Restam, no entanto, alguns edifícios que não foram ocupados. E outros que, tendo sido cedidos a terceiros, permanecem subaproveitados. Património que, à semelhança do que acontece noutros concelhos, poderia ser rentabilizado. Ainda recentemente, a Câmara Municipal de Vouzela anunciou que ia vender vários edifícios escolares desactivados, numa operação que, ao mesmo tempo, evita a deterioração dos imóveis e se traduz numa fonte de receita para a autarquia.
Ao que parece, e tendo em conta o que vê noutros lados quer com escolas quer com as antigas casas dos guardas florestais, há mercado para este tipo de negócio. Além disso, seria, porventura, uma boa forma da Câmara de Paredes de Coura conseguir alguma verba para fazer face a despesas correntes. À semelhança, aliás, do que pretendeu fazer com a venda de três apartamentos e três lotes de terreno que anunciou há dez meses. Um negócio que possibilitaria ao município o encaixe de mais de 600 mil euros. Mas, dez meses volvidos, desconhece-se se a venda foi bem sucedida e se, nesse caso, as finanças da autarquia estão mais desafogadas ou se o dinheiro foi aplicado noutra coisa.
Aí por Coura prefere-se deixar o património cair, ao invês de vende-lo a particulares?
ResponderEliminarCheira-me a que és dos "por aqui"... mas só com um olho!
ResponderEliminar