É apenas mais uma compilação de dados estatísticos. Números que pretendem traduzir o índice de desenvolvimento social e de bem estar nos municípios portugueses. Números que, como sempre acontece nestas coisas, podem ter várias interpretações, vários responsáveis e várias maneiras de os aproveitar para o que realmente interessa: a melhoria das condições de vida da população.
No caso, o trabalho do Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da Universidade da Beira Interior, que pode ser consultado aqui, dá-nos a conhecer que, comparativamente ao estudo anterior, realizado há dois anos, estamos um bocadinho melhor. E é mesmo só um bocadinho, porque passamos do lugar 249, para o 245. Isto num estudo que tem em conta a existência de equipamento relacionados com a cultura, educação, saúde, e ainda variantes como a segurança, o ambiente e o dinamismo económico, entre muitos outros.
Tudo junto, quedamo-nos pela 245ª posição, entre 278 municipios analisados. Perto do final da tabela, é certo, mas se tivermos em conta que atrás de nós, nos últimos 30 lugares, aparecem concelhos como Ponte de Lima, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, que bem conhecemos, é caso para dizer que... há quem esteja pior!
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