Aceitável. É este o veredicto dado pelas análises feitas há três semanas à qualidade da água da praia fluvial do Taboão. Este é um assunto que, ano após ano, praticamente na mesma altura, ganha sempre destaque na comunicação social. Este ano ainda nada foi dito, mas o Instituto da Água já divulgou os resultados das primeiras análises.
E, à semelhança do que aconteceu no ano passado, as análises voltaram a dar a água apenas como aceitável. Uma classificação que se fica a dever à presença de coliformes totais e coliformes fecais nas águas do Coura ali pelos lados do Taboão. Fica-se., agora, a aguardar o resultado das análises posteriores, já que o INAG tinha programado a realização de mais testes nas semanas seguintes.
Os suspeitos são os mesmos de sempre: esgotos clandestinos ligados directamente ao rio e despejos ilegais de explorações agro-pecuárias, quer nos campos, quer directamente no rio. Situações que é preciso erradicar de uma vez por todas, intensificando a fiscalização e efectivando essa fiscalização com as respectivas penalizações. A prevenção parece que já está a ser feita, com a expansão da rede de saneamento básico. Resta a consciencialização, difícil, de quem polui.
Há que pensar que estamos em plena época balnear e que a praia fluvial começa a receber bastante gente, especialmente ao fim de semana. Mais ainda aquando do festival. Pessoas que até podem também ser causadores de poluição, mas que, muitas vezes, nem sequer reparam na análise feita às aguas do rio e se atiram de cabeça.
E, à semelhança do que aconteceu no ano passado, as análises voltaram a dar a água apenas como aceitável. Uma classificação que se fica a dever à presença de coliformes totais e coliformes fecais nas águas do Coura ali pelos lados do Taboão. Fica-se., agora, a aguardar o resultado das análises posteriores, já que o INAG tinha programado a realização de mais testes nas semanas seguintes.
Os suspeitos são os mesmos de sempre: esgotos clandestinos ligados directamente ao rio e despejos ilegais de explorações agro-pecuárias, quer nos campos, quer directamente no rio. Situações que é preciso erradicar de uma vez por todas, intensificando a fiscalização e efectivando essa fiscalização com as respectivas penalizações. A prevenção parece que já está a ser feita, com a expansão da rede de saneamento básico. Resta a consciencialização, difícil, de quem polui.
Há que pensar que estamos em plena época balnear e que a praia fluvial começa a receber bastante gente, especialmente ao fim de semana. Mais ainda aquando do festival. Pessoas que até podem também ser causadores de poluição, mas que, muitas vezes, nem sequer reparam na análise feita às aguas do rio e se atiram de cabeça.
SÓ FALTA DIZER QUE A CULPA É DAS TRUTAS. OS CULPADOS SÃO SEMPRE OS MESMOS.
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