Venha a Coura, traga o seu jipe, parece ser o novo lema do turismo em terras de Paredes de Coura. Os principais acessos ao concelho, à vila principalmente, estão literalmente esventrados e quem paga… somos todos nós que temos de utilizar aquelas estradas.
E os responsáveis quem são? Apenas dois: a Câmara Municipal e a Águas do Minho e Lima. Já se sabe que a primeira vai argumentar com o mau tempo para justificar o atraso na obra da nova variante à entrada da vila, se bem que um atraso de quase um ano não é de todo justificável. Mas nem sequer o mau tempo justifica o estado em que está a zona de Mantelães, onde a variante vai ligar à estrada nacional e onde, há algumas semanas, resolveram substituir a estrada por um caminho de terra sem criar uma alternativa para desviar o trânsito. Se até chegar o alcatrão ainda demorava, porque raio é que resolveram subir a estrada tão cedo?
Já a Águas do Minho e Lima parece não ter desculpa possível. Argumentará, como seria de esperar, com o “preço do progresso”, já que as estradas estão como estão por causa das obras do saneamento, mas o certo é que o problema não é de agora e nem sequer é exclusivo de Paredes de Coura. Vários outros municípios do distrito já se queixaram da forma de trabalhar daquela entidade, que esburaca as vias e deixa-as assim, esburacadas, durante longo tempo, mesmo após ter realizado todos os trabalhos. Veja-se o caso de Ponte de Lima, que teve as estradas destruídas durante meses.
Por tudo isto, será legítimo pensar que quem vem a Coura e se depara com um cenário destes, ainda para mais com as chuvas das últimas semanas, fica com pouca vontade de cá voltar. A não ser que venha de jipe e opte por fazer uma prova TT nessas picadas improvisadas. A nós, que não temos jipes e que não temos outro remédio que não seja utilizar esses acessos, resta-nos raspar a lama dos carros e rezar para que, entre um buraco, uma lomba e uma vala, a suspensão consiga resistir. Há até já quem diga, em jeito de brincadeira, que, a continuar assim, a Câmara não vai ter dinheiro para apoiar o aumento da natalidade, porque o vai gastar todo a pagar o conserto dos veículos dos munícipes.
E os responsáveis quem são? Apenas dois: a Câmara Municipal e a Águas do Minho e Lima. Já se sabe que a primeira vai argumentar com o mau tempo para justificar o atraso na obra da nova variante à entrada da vila, se bem que um atraso de quase um ano não é de todo justificável. Mas nem sequer o mau tempo justifica o estado em que está a zona de Mantelães, onde a variante vai ligar à estrada nacional e onde, há algumas semanas, resolveram substituir a estrada por um caminho de terra sem criar uma alternativa para desviar o trânsito. Se até chegar o alcatrão ainda demorava, porque raio é que resolveram subir a estrada tão cedo?
Já a Águas do Minho e Lima parece não ter desculpa possível. Argumentará, como seria de esperar, com o “preço do progresso”, já que as estradas estão como estão por causa das obras do saneamento, mas o certo é que o problema não é de agora e nem sequer é exclusivo de Paredes de Coura. Vários outros municípios do distrito já se queixaram da forma de trabalhar daquela entidade, que esburaca as vias e deixa-as assim, esburacadas, durante longo tempo, mesmo após ter realizado todos os trabalhos. Veja-se o caso de Ponte de Lima, que teve as estradas destruídas durante meses.
Por tudo isto, será legítimo pensar que quem vem a Coura e se depara com um cenário destes, ainda para mais com as chuvas das últimas semanas, fica com pouca vontade de cá voltar. A não ser que venha de jipe e opte por fazer uma prova TT nessas picadas improvisadas. A nós, que não temos jipes e que não temos outro remédio que não seja utilizar esses acessos, resta-nos raspar a lama dos carros e rezar para que, entre um buraco, uma lomba e uma vala, a suspensão consiga resistir. Há até já quem diga, em jeito de brincadeira, que, a continuar assim, a Câmara não vai ter dinheiro para apoiar o aumento da natalidade, porque o vai gastar todo a pagar o conserto dos veículos dos munícipes.
olá.
ResponderEliminarmais uma x venho ler os teus postes, sempre mt criticos e interativos. sinto pena de não ler algo com um conteudo bem diferente como por exemplo " é desta q coura deu o grande passo para o desenvolvimento" ou "coura com melhoramento de vias de acesso culocando-o de x no mapa" ou "q agradavel foi visitar coura e ver as suas ruas repletas de turistas num dimingo á tarde" todas as grandes obras feitas revelam o fracasso camarario, como ja diz o ditado "não devemos por o carro a frente dos bois" na minha humilde opinião deveriam ser criadas condições de atração turista, tornar esta vila mais alargada e nao cair sempre no msm erro de construir a vila sempre no msm espaço (deita a baixo para a nova ideia de gerico) pq n se alarga a vila para norte?onde é mais facil a construção sem ficar pendurada em rabinas! seja certo q a criação do campo de golfe será uma obra grandiosa e trará novidades a coura mas se um lisboeta pensar em vir jogar uma partida qual a opçao a tomar, Coura ou Ponte de Lima q com os actos "arruaceiros" do presidente da camara de Ponte de Lima colocou o concelho no mapa e tudo tem feito para q o concelho seja um dos mais visitado e tem vindo a crescer de forma contínua e uniforme. É triste ver autarcas a tomar decisões frustadas apenas para mostrar que deixou uma grande obra sem minimamente ponderar qual o resultado final. tanto onde estacionar e so se encontram lugares vazios :( onde andam os poucos courenses? onde para a agricultura do concelho? onde estão os turistas que não encontram uma placa nas autoestradas ou vias rápidas a dizer "Coura fica aqui msm ao lado"
bem olha vou bazar que já deves tar a chamar um chato do caneco
parabens pelo blog
Fosse este o unico problema de Coura e estavamos nós bem.
ResponderEliminarSão obras, demoram, os acessos ficam condicionados, tem chuvido bastante em Junho, faz lama...
Não se pode ser mais papista que o Papa, Eduardo.
Até na Suiça de chover as estrada em obras ficam com lama
:-)))
Logo logo as obras estão prontas e ficas com um acesso aos parques subterraneos que até estala.
Tem calma homem
SB
As criticas devem ser feitas no fim das obras.
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