20 julho 2006

Na praia com o farnel


Primeiro ponto – De que adianta a sinalização a proibir o que quer que seja, no caso a prática de jogos e a utilização de mesas na praia fluvial, se depois não há ninguém para fiscalizar? É que todos os fins de semana os “turistas” abancam no Taboão de mesa numa mão e merenda na outra. Não há como evitar, não há como controlar, nem sequer parece ser essa a intenção do funcionário municipal que por lá anda.

Segundo ponto – Porque é que em vez de proibir não se criam as condições para evitar este tipo de situações.
Por um lado o relvado é grande e poderia criar-se uma zona para jogos mesmo na relva, como parecem preferir os veraneantes.
Por outro lado, é notória a ausência em Paredes de Coura de um espaço que as excursões que por aqui passam, e já começam a ser algumas, possam utilizar para fazer as refeições. É claro que há sempre quem diga que não é este tipo de turismo que vai trazer futuro ao concelho, mas pode ser um começo. Temos ali um espaço verde de eleição, mas não existe nas proximidades uma mesa sequer, um parque de merendas por mais pequeno que fosse e, como não existe, os “turistas” optam por estragar a paisagem com uma infinidade de pequenas mesas que trazem de casa. Porque não implementar este tipo de estrutura do outro lado do rio, numa área que até nem sequer está bem cuidada e onde jazem ainda alguns restos do último festival.
Já agora, e volto a insistir na mesma tecla, é preciso levar o turismo até à praia fluvial, porque muitos dos que por ali passam nem sequer chegam a subir à vila, logo não ficam a conhecer Paredes de Coura e o que esta tem para lhes oferecer.

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