Triste vai a terra que precisa de construir mais lares de idosos ao invés de escolas? Sim… e não. Aliás, uma coisa até pode nem ter nada a ver com a outra e serem as duas sinónimo de uma mesma situação: aumento da população.
Infelizmente tal não é o caso de Paredes de Coura. Escolas do 1º ciclo só por cá temos uma e ainda não está lotada. Ainda, porque não deve demorar muito a lá chegar. Mas faltam-nos as crianças, os novos nascimentos. Aqueles que a autarquia anunciou que iria apoiar, financeiramente falando, mas que demoram a chegar. Tal como o tal apoio, previsto para o final do ano passado mas que ainda não viu a luz.
Por outro lado, temos um aumento considerável do número de pessoas que necessita dos cuidados de um lar de idosos. Ou pelo menos de apoio domiciliário. Sinais dos tempos, de uma maior longevidade de homens e mulheres. Mas também sinal de que as famílias à moda de antigamente já praticamente não existem e que agora já quase ninguém cuida dos seus “velhos”, que não têm outro remédio que não seja terminar os seus dias num lar.
Vieira da Silva, ministro da Solidariedade Social, vai estar por terras de Coura amanhã à tarde, precisamente para ajudar a essa tarefa que antes era das famílias e que hoje é confiada a previdência social. O novo lar de idosos que irá ser construído em Bico, e no qual Vieira da Silva vai colocar o primeiro tijolo, num gesto simbólico que, presumivelmente, dará início à obra, surgirá numa altura em que os dois equipamentos do género estão há muito lotados.
Mas não convém esquecer também o bom trabalho que tem vindo a ser desenvolvido por várias instituições particulares de solidariedade social do concelho nesta área, nomeadamente através da sua ocupação nos centros de dia e principalmente com o fornecimento de refeições e o apoio domiciliário aos mais idosos. Apoio esse que pode contar agora com o complemento que lhe deve ser dado pelo serviço de consultas médicas ao domicílio, poupando os nossos idosos a algumas viagens até ao centro de saúde.
Que ninguém se engane, contudo, que o futuro não segue nesta direcção. Segue, tem de seguir, na direcção oposta, no aumento da natalidade, no crescimento da população. Mas isso é já outra conversa…
Infelizmente tal não é o caso de Paredes de Coura. Escolas do 1º ciclo só por cá temos uma e ainda não está lotada. Ainda, porque não deve demorar muito a lá chegar. Mas faltam-nos as crianças, os novos nascimentos. Aqueles que a autarquia anunciou que iria apoiar, financeiramente falando, mas que demoram a chegar. Tal como o tal apoio, previsto para o final do ano passado mas que ainda não viu a luz.
Por outro lado, temos um aumento considerável do número de pessoas que necessita dos cuidados de um lar de idosos. Ou pelo menos de apoio domiciliário. Sinais dos tempos, de uma maior longevidade de homens e mulheres. Mas também sinal de que as famílias à moda de antigamente já praticamente não existem e que agora já quase ninguém cuida dos seus “velhos”, que não têm outro remédio que não seja terminar os seus dias num lar.
Vieira da Silva, ministro da Solidariedade Social, vai estar por terras de Coura amanhã à tarde, precisamente para ajudar a essa tarefa que antes era das famílias e que hoje é confiada a previdência social. O novo lar de idosos que irá ser construído em Bico, e no qual Vieira da Silva vai colocar o primeiro tijolo, num gesto simbólico que, presumivelmente, dará início à obra, surgirá numa altura em que os dois equipamentos do género estão há muito lotados.
Mas não convém esquecer também o bom trabalho que tem vindo a ser desenvolvido por várias instituições particulares de solidariedade social do concelho nesta área, nomeadamente através da sua ocupação nos centros de dia e principalmente com o fornecimento de refeições e o apoio domiciliário aos mais idosos. Apoio esse que pode contar agora com o complemento que lhe deve ser dado pelo serviço de consultas médicas ao domicílio, poupando os nossos idosos a algumas viagens até ao centro de saúde.
Que ninguém se engane, contudo, que o futuro não segue nesta direcção. Segue, tem de seguir, na direcção oposta, no aumento da natalidade, no crescimento da população. Mas isso é já outra conversa…
Ainda bem que há programas governamentais (seja o governo da cor A ou B) que apoiam estas estruturas
ResponderEliminarPara que conste: lar, centro de dia e serviço de apoio domiciliário! O que já não é pouco.
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