A agenda é dos aspectos mais importantes na vida de um órgão comunicação social. É a agenda que mostra todos os eventos do dia, da semana, e que coloca na mão dos editores a escolha dos assuntos que podem fazer a actualidade do dia. É claro que depois surgem outros assuntos que não estavam na agenda, precisamente por serem imprevisíveis, por não estarem planeados, simplesmente porque ocorrem sem qualquer preparativo. Ainda assim, cabe sempre aos editores a escolha dos assuntos que vão preencher as páginas do jornal do dia seguinte, que vão chegar às nossas casas no telejornal desse dia.
Em Paredes de Coura, contudo, ainda há quem pense que pode fazer a agenda dos jornais, das televisões. E quando digo fazer a agenda não estou a falar de organizarem eventos ou iniciativas que podem ocupar lugar nesse plano, para serem submetidas à escolha do editor. Não, em Paredes de Coura há pessoas que julgam que as televisões devem dar notícias sobre o concelho, mau grado a pouca importância que estas possam ter para os jornalistas e, consequentemente para o público.
Ainda na passada sexta-feira, na última sessão da Assembleia Municipal, foi colocada à votação um voto de protesto contra a fraca cobertura noticiosa do concelho feita pela RTP, que tem o descaramento de não colocar as festas do concelho ou a Feira Mostra no topo da sua ordem de prioridades das notícias a dar aos portugueses. Absurdo? Claro. Mais absurdo ainda é esse voto de protesto ter sido aprovado pela maioria dos deputados municipais presentes na reunião, com apenas duas excepções que se abstiveram. Uma delas precisamente o director de um jornal do concelho, talvez por isso mais incomodado com uma proposta deste género.
Sinceramente, não consigo compreender como é possível que, quase 34 anos depois de uma revolução que combateu, também, situações como estas, haja ainda quem pense que pode controlar o que pode e deve sair nos jornais, as notícias que podem fazer a actualidade das televisões, qual lápis azul de outros tempos. E depois ainda há quem diga que essa história do poder local controlar os meios de comunicação dos municípios é uma grande treta. Ao ver o que querem fazer com um órgão de comunicação nacional, honestamente já nem sei o que pensar.
Nem quero imaginar o que vão pensar o presidente da Republica, o primeiro-ministro, o ministro dos assuntos parlamentares, o presidente do conselho de administração da RTP e todos quantos vão receber cópia do voto de protesto aprovado na sexta-feira. O meu palpite é que a primeira coisa que vão fazer é olhar para o calendário para se certificarem de que, sim, efectivamente estamos em 2008.
Em Paredes de Coura, contudo, ainda há quem pense que pode fazer a agenda dos jornais, das televisões. E quando digo fazer a agenda não estou a falar de organizarem eventos ou iniciativas que podem ocupar lugar nesse plano, para serem submetidas à escolha do editor. Não, em Paredes de Coura há pessoas que julgam que as televisões devem dar notícias sobre o concelho, mau grado a pouca importância que estas possam ter para os jornalistas e, consequentemente para o público.
Ainda na passada sexta-feira, na última sessão da Assembleia Municipal, foi colocada à votação um voto de protesto contra a fraca cobertura noticiosa do concelho feita pela RTP, que tem o descaramento de não colocar as festas do concelho ou a Feira Mostra no topo da sua ordem de prioridades das notícias a dar aos portugueses. Absurdo? Claro. Mais absurdo ainda é esse voto de protesto ter sido aprovado pela maioria dos deputados municipais presentes na reunião, com apenas duas excepções que se abstiveram. Uma delas precisamente o director de um jornal do concelho, talvez por isso mais incomodado com uma proposta deste género.
Sinceramente, não consigo compreender como é possível que, quase 34 anos depois de uma revolução que combateu, também, situações como estas, haja ainda quem pense que pode controlar o que pode e deve sair nos jornais, as notícias que podem fazer a actualidade das televisões, qual lápis azul de outros tempos. E depois ainda há quem diga que essa história do poder local controlar os meios de comunicação dos municípios é uma grande treta. Ao ver o que querem fazer com um órgão de comunicação nacional, honestamente já nem sei o que pensar.
Nem quero imaginar o que vão pensar o presidente da Republica, o primeiro-ministro, o ministro dos assuntos parlamentares, o presidente do conselho de administração da RTP e todos quantos vão receber cópia do voto de protesto aprovado na sexta-feira. O meu palpite é que a primeira coisa que vão fazer é olhar para o calendário para se certificarem de que, sim, efectivamente estamos em 2008.
Que estupidez!!!! Quem apresentou isto??? todos aprovaram???
ResponderEliminarConte-nos lá quem teve a (in)feliz ideia!!!! Isto é do mais ridículo que eu já ouvi! Aprovado apenas com duas abstenções?? Valha-nos deus e todos os santos. O que é que essa gente da assembleia tem na cabecinha?
ResponderEliminar:-))
ResponderEliminarSB (de LX)