A Comunidade Intermunicipal do Vale do Minho deu seguimento, na passada semana, à criação de uma empresa intermunicipal cujo objectivo principal é a criação de uma rede comunitária de telecomunicações nesta região. Uma rede de banda larga que irá permitir, de certo modo, quebrar algum do isolamento desta região, nomeadamente dos concelhos mais afastados dos grandes centros, onde pontifica Paredes de Coura.
Um projecto que, por isso mesmo, se reveste de total importância para este concelho, mas também para todos os cerca de 65 mil habitantes do vale do Minho. Trata-se de uma parceria público-privada entre a Comunidade Intermunicipal e duas empresas privadas, com estas últimas a assumirem o grosso do investimento não comparticipado, mas com a maioria do capital da sociedade a ficar nas mãos dos municípios. No total, o investimento será de cerca de nove milhões de euros.
Na prática, e conforme explicou o presidente da Câmara de Paredes de Coura na Assembleia Municipal que aprovou a participação do município courense nesta parceria, a rede comunitária é um circuito de fibra óptica que vai ligar os cinco concelhos da Vale do Minho. Em Paredes de Coura, entrará no concelho vinda de Valença, por S. Silvestre, passará pela zona industrial de Formariz, pela vila, pela zona industrial de Castanheira e pelo CEIA, seguindo depois em direcção a Ponte de Lima onde poderá entroncar em projecto semelhante promovido pela Valimar.
Uma estrutura de telecomunicações que será depois utilizada por empresas que a alugarão e que, explicou o autarca, dada a sua capacidade possibilitará que numa mesma rede circulem serviços como o telefone, a Internet e a televisão por cabo, criando um acesso mais barato a esse tipo de serviços. O único senão será, porventura, o facto de essa vantagem estar limitada às populações das zonas por onde vai passar o cabo de fibra óptica, não havendo para já a intenção de alargar o serviço ao resto do concelho.
Terá sido essa, precisamente, uma das questões a levantar dúvidas à oposição aquando da aprovação da participação de Coura na empresa intermunicipal. Ainda assim, e dado que, como foi reconhecido unanimemente, trata-se de uma oportunidade que não pode ser desperdiçada, a votação registou apenas 3 abstenções. Talvez de pessoas que se lembram da oportunidade que foram as eólicas, mas que a autarquia decidiu vender há relativamente pouco tempo.
Um projecto que, por isso mesmo, se reveste de total importância para este concelho, mas também para todos os cerca de 65 mil habitantes do vale do Minho. Trata-se de uma parceria público-privada entre a Comunidade Intermunicipal e duas empresas privadas, com estas últimas a assumirem o grosso do investimento não comparticipado, mas com a maioria do capital da sociedade a ficar nas mãos dos municípios. No total, o investimento será de cerca de nove milhões de euros.
Na prática, e conforme explicou o presidente da Câmara de Paredes de Coura na Assembleia Municipal que aprovou a participação do município courense nesta parceria, a rede comunitária é um circuito de fibra óptica que vai ligar os cinco concelhos da Vale do Minho. Em Paredes de Coura, entrará no concelho vinda de Valença, por S. Silvestre, passará pela zona industrial de Formariz, pela vila, pela zona industrial de Castanheira e pelo CEIA, seguindo depois em direcção a Ponte de Lima onde poderá entroncar em projecto semelhante promovido pela Valimar.
Uma estrutura de telecomunicações que será depois utilizada por empresas que a alugarão e que, explicou o autarca, dada a sua capacidade possibilitará que numa mesma rede circulem serviços como o telefone, a Internet e a televisão por cabo, criando um acesso mais barato a esse tipo de serviços. O único senão será, porventura, o facto de essa vantagem estar limitada às populações das zonas por onde vai passar o cabo de fibra óptica, não havendo para já a intenção de alargar o serviço ao resto do concelho.
Terá sido essa, precisamente, uma das questões a levantar dúvidas à oposição aquando da aprovação da participação de Coura na empresa intermunicipal. Ainda assim, e dado que, como foi reconhecido unanimemente, trata-se de uma oportunidade que não pode ser desperdiçada, a votação registou apenas 3 abstenções. Talvez de pessoas que se lembram da oportunidade que foram as eólicas, mas que a autarquia decidiu vender há relativamente pouco tempo.
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