Se nos embrenhar-mos no semblante, na dor, no sentimento e na compaixão que o Pereira Junior representa em cada funeral que vai, aí sim, consigo visualizar o que realmente cada actor representa.
Parabéns a todos aqueles que contribuem para isso mesmo, Obrigado!
Há ironias que de tão engraçadas só nos fazem chorar de dor, ironizar com os que "socialmente" ou até mesmo "institucionalmente" engrossam o cortejo fúnebre dos nossos familiares, dos nossos conterrâneos, dos nossos amigos, muito simplesmente "dos nossos" é de um sadismo deprimente, de uma mediocridade arrepiante, de um grotesco absurdo, é o culto da solidão nos funerais, é o voto cobarde e desapiedado de abandono a quem sofre pela morte de alguem. Já me morreram familiares próximos, doeu, como doeu, não estranhei a presença do Pereira Júnior, agradeço-a, como agradeço o abraço, sincero ou comprometido, tal não avaliei, não estava em condições de o fazer, sei que ele esteve, ele abraçou-me como centenas de outros, ele falou-me como centenas de Outros, obrigado por teres vindo Pereira, sei por mim o quanto isso pode chegar a ser importante, continua, vai a todos os funerais que possas, mesmo que apenas o faças social, representativa, ou politicamente, não deixes de o fazer PS - Onde estaria o Décio, a Maria José, o Zé Augusto, o Engº João, o Fernando no funeral dos "MEUS" que não os vi? Possivelmente ficaram num local de pouca visibilidade. Não estranhei a presença do Pereira, não é de estranhar porque ele aparece, lamentei a ausência dos "outros", é de lamentar mas eles sempre desaparecem por quatro longos anos. Obrigado Júnior por saberes ser um PRESIDENTE PRESENTE e um ACTOR DE CORPO INTEIRO
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Se nos embrenhar-mos no semblante, na dor, no sentimento e na compaixão que o Pereira Junior representa em cada funeral que vai, aí sim, consigo visualizar o que realmente cada actor representa.
ResponderEliminarParabéns a todos aqueles que contribuem para isso mesmo, Obrigado!
A secretária!
Há ironias que de tão engraçadas só nos fazem chorar de dor, ironizar com os que "socialmente" ou até mesmo "institucionalmente" engrossam o cortejo fúnebre dos nossos familiares, dos nossos conterrâneos, dos nossos amigos, muito simplesmente "dos nossos" é de um sadismo deprimente, de uma mediocridade arrepiante, de um grotesco absurdo, é o culto da solidão nos funerais, é o voto cobarde e desapiedado de abandono a quem sofre pela morte de alguem.
ResponderEliminarJá me morreram familiares próximos, doeu, como doeu, não estranhei a presença do Pereira Júnior, agradeço-a, como agradeço o abraço, sincero ou comprometido, tal não avaliei, não estava em condições de o fazer, sei que ele esteve, ele abraçou-me como centenas de outros, ele falou-me como centenas de Outros, obrigado por teres vindo Pereira, sei por mim o quanto isso pode chegar a ser importante, continua, vai a todos os funerais que possas, mesmo que apenas o faças social, representativa, ou politicamente, não deixes de o fazer
PS - Onde estaria o Décio, a Maria José, o Zé Augusto, o Engº João, o Fernando no funeral dos "MEUS" que não os vi? Possivelmente ficaram num local de pouca visibilidade.
Não estranhei a presença do Pereira, não é de estranhar porque ele aparece, lamentei a ausência dos "outros", é de lamentar mas eles sempre desaparecem por quatro longos anos.
Obrigado Júnior por saberes ser um PRESIDENTE PRESENTE e um ACTOR DE CORPO INTEIRO