Cultura e desporto fora da vila são apostas da CDU para Paredes de Coura. José Manuel Alves, o cabeça de lista da coligação nas eleições autárquicas do próximo dia 11 de Outubro, defende uma maior descentralização das actividades culturais, espalhando-as pelas freguesias, não as concentrando apenas na sede de concelho.
Um cenário que passaria pela existência de monitores, financiados pela autarquia, que levariam uma série de actividades culturais às freguesias, em parceria com as várias associações culturais do município. “Há associações que surgiram nos anos oitenta e que hoje estão paradas”, esclarece o candidato, argumentando que este poderia ser um estímulo ao seu funcionamento.
Também o desporto merece igual tratamento por parte de José Manuel Alves. O líder da lista comunista lembra que a “boa política” de construir polidesportivos nas freguesias não teve seguimento e hoje muitos desses equipamentos estão abandonados. “A juventude ainda existe e o potencial também”, defende o candidato a CDU, que pretende também levar dinamismo a este nível para fora da vila. CLICAR PARA OUVIR SOM
A nível de projectos, e analisando o que foi feito pelo actual Executivo camarário, José Manuel Alves acha que, em Paredes de Coura, “por vezes temos a mania das grandes coisas e da centralização”. Uma crítica directa a obras como os parques de estacionamento subterrâneos, até porque, se fosse presidente, só teria feito um. Mas isso é passado, considera, e o que interessa, defende, “é avançar com mudança”. CLICAR PARA OUVIR SOM
E, mesmo desconhecendo a actual situação financeira da autarquia, o que justifica com o argumento de não fazer parte dos actuais órgãos autárquicos, José Manuel Alves acredita que a dívida do município não será impedimento. Ate porque, esclarece, “se o investimento for bom, as câmaras que se empenhem”. O problema, esclarece, “é quando o que se faz não tem viabilidade ou não serve a maioria da população e o bem estar da comunidade”. CLICAR PARA OUVIR SOM
Nota: Este post encerra a entrevista efectuada a José Manuel Alves.
cheio de boas intencoes está o mundo cheio............
ResponderEliminarPassados 4 anos: há o mesmo número de pobres, há mais desempregados, a justiça está mais lenta, a saúde e a educação estão na mesma, os índices económicos pioraram, a comunicação social nunca esteve tão controlada, a contestação social aumentou e a confiança nas instituições diminuiu. Este é o país que os socialistas nos deixam. Quando votarmos dia 27 é bom que não nos esqueçamos. Sócrates, ao contrário do que nos tentaram impingir, é um falso competente que vive única e exclusivamente da imagem. É muito pouco para ser primeiro-ministro.
ResponderEliminarCala-te ó lulinha de aquacultura....nao viste os resultados das últimas eleicoes?????
ResponderEliminarO povo quer ,pode e manda........