De um lado a imagem que se quer para o futuro. Do outro os restos de um passado que não pode ser esquecido. Dois lados de uma mesma moeda que não vivem um sem o outro? Ou apenas uma mancha de sujidade que teima em não querer sair?
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O dono do prédio à esquerda deve estar à espera que ele caia para construir um novo. Só pode. E a Câmara deixa andar porque fica muito bem aquela ruína ali, condiz com a ruína no outro extremo da rua, o prédio do Café Central.
ResponderEliminarBREVEMENTE... IDES ENGOLIR UM OU MAIS SAPOS...
ResponderEliminarBastos tens que começar a fazer como os do outro blog, para ver se aumentas o share!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarè realmente incrivel que o poder instituido não tenha ainda conseguido resolver a questão do prédio do Franklin.
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