Acontece muitas vezes. O tempo evolui, as situações mudam, mas os locais permanecem, como que a marcar a história. É o que se passa, por exemplo, com as escolas primárias de Paredes de Coura, encerradas há alguns anos, mas que ainda permanecem como marcos notórios na geografia do concelho.
E não me refiro apenas à utilização por outras entidades dos edifícios deixados vagos. Nesse aspecto acho que a actuação da Câmara Municipal de Paredes de Coura tem sido exemplar, colocando-os à disposição de instituições e colectividades que continuam a dinamizá-los, umas mais que outras, não deixando cair as antigas escolas num estado de abandono a que foram votados alguns edifícios do género há alguns anos.
O certo é que, basta um pequeno passeio pelo concelho para ficarmos com a sensação de que a abertura da escola do 1º ciclo na vila não trouxe qualquer mudança. As placas sinaléticas continuam por aí, a indicar as escolas primárias, ainda que transformadas ou desactivadas, e mesmo os sinais de perigo que indicam a aproximação de escola ainda estão presentes nas zonas onde estas estavam implantadas e por onde circulavam as crianças.
Uma distracção, ou esquecimento, das Estradas de Portugal que, a bem da verdade, apenas causa alguma nostalgia e um engano ou outro a quem, vindo de fora, se depara com a placa mas não compreende porque é que a escola está fechada. Apesar disso, não deixa de ser um assunto de fácil resolução e, ao preço que anda o alumínio no mercado do ferro velho, até é de estranhar que ainda ninguém se tenha dedicado a retirar estes sinais por conta própria. Será que não dá para aproveitar as placas para outro lado?
E não me refiro apenas à utilização por outras entidades dos edifícios deixados vagos. Nesse aspecto acho que a actuação da Câmara Municipal de Paredes de Coura tem sido exemplar, colocando-os à disposição de instituições e colectividades que continuam a dinamizá-los, umas mais que outras, não deixando cair as antigas escolas num estado de abandono a que foram votados alguns edifícios do género há alguns anos.
O certo é que, basta um pequeno passeio pelo concelho para ficarmos com a sensação de que a abertura da escola do 1º ciclo na vila não trouxe qualquer mudança. As placas sinaléticas continuam por aí, a indicar as escolas primárias, ainda que transformadas ou desactivadas, e mesmo os sinais de perigo que indicam a aproximação de escola ainda estão presentes nas zonas onde estas estavam implantadas e por onde circulavam as crianças.
Uma distracção, ou esquecimento, das Estradas de Portugal que, a bem da verdade, apenas causa alguma nostalgia e um engano ou outro a quem, vindo de fora, se depara com a placa mas não compreende porque é que a escola está fechada. Apesar disso, não deixa de ser um assunto de fácil resolução e, ao preço que anda o alumínio no mercado do ferro velho, até é de estranhar que ainda ninguém se tenha dedicado a retirar estes sinais por conta própria. Será que não dá para aproveitar as placas para outro lado?
Sim é verdade que estao fechadas,ou a ser utilizadas para outros fins.....mas vao ser sempre as "escolas primárias "na lembranca colectiva...Por isso deixem estar as placas ,pois nao fazem mal a nimguem.
ResponderEliminarlobo