Tribunal “anula” demolição do prédio Coutinho – título do Jornal de Notícias
A notícia surgiu ontem à tarde e, imagino eu, deve ter causado uma grande dose de azia a um ex-presidente da Câmara e ex-candidato a Presidente da República, agora a gozar a merecida reforma. O mesmo que, há alguns anos, dizia que não sairia do executivo municipal de Viana do Castelo enquanto o prédio Coutinho não viesse abaixo.
A demolição do prédio Coutinho foi o grande cavalo de batalha de Defensor Moura à frente da Câmara vianense. E também um dos grandes projectos falhados (o outro foi a não inclusão de Viana do Castelo na CIM Minho-Lima). Defensor Moura já abandonou a autarquia, e o prédio, esse, mantém-se de pé. É que, às vezes, não chega ser teimoso. É preciso ter razão também!
Nao sendo eu um apreciador desse Sr°, Ex-candidato a presidente do País!!
ResponderEliminarMas aqui estou de acordo com ele.
Por mim esse prédio já tinha ido abaixo à muito tempo...
Por mim o prédio Coutinho não devia estar na lista de prioridades de qualquer governo sensacto ou presidente de Câmara com sentido de responsabilidade.
ResponderEliminarQuantos prédios construídos nas diversas cidades incluindo Viana"não passam de verdadeiros mamarrachos e aberração em termos urbanísticos, ambientais e arqutectónicos!!!
Veja-se o que se construiu na encosta de Santa Luzia,construções Rites e junto às praias Amorosa e Cabedelo e não só...
O ex presidente da C.M. de Viana,Defensor Moura é teimoso e "vingativo"levando o caso da demolição na sua única agenda de prioridades!!! No ambito do programa POLIS,tenho pena que o dono do prédio que lhe deu o seu nome,fosse tão pouco respeitado e consigo tivesse levado para o "outro mundo"o desgosto
apenas e só por ter investido na sua cidade as economias que trouxe do estrangeiro onde foi emigrante. É tão fácil destruir o que outros a custo construiram!!!
Descanse em paz...
"por ter investido na sua cidade as economias que trouxe do estrangeiro onde foi emigrante. É tão fácil destruir o que outros a custo construiram!!!"
ResponderEliminarvê-se logo que nao conhece o que está em causa!
1° O sr° Coutinho nao foi emigrante,pois nao sao considerados emigrantes aqueles que voltaram das ex-colónias, foi sim um "Retornado" da ex-colónias, e como trouxe tanto dinheiro das ex-colónias ninguem sabe!!!
2° depois parece desconhecer tb o programa POLIS!!!
Você fala em outros prédios..e com razao!! mas esses prédios estao fora do que o programa polis abrange. O Polis é um programa para o centro histórico de Viana e da sua zona ribeirinha nada mais.
"Quantos prédios construídos nas diversas cidades incluindo Viana"não passam de verdadeiros mamarrachos e aberração em termos urbanísticos, ambientais e arqutectónicos!!!"
Tem toda a razao aqui o Sr°,pois até em Coura os Temos!!!
Oh Lobo
ResponderEliminarAgora és fiscal das finanças ou da Pj!!
Quem és tu para colocar em causa as poupanças dos outros?
Será caso que por se ser "retornado", como tu dizes, não é suficientemente legal para se ter poupado uma vida inteira!!só pelo facto de se ter fugido a uma guerra!! Não tás mesmo benzinho da cabecita ó Lobo. Deve ser do sol que apanhas na mioleira.
Haja bom senso rapaz, haja bom senso.
Para o Sr° anónimo que nada sabe sobre o Prédio Coutinho,vou-lhe fazer um pequeno Historial:
ResponderEliminarEm Julho de 1972 a câmara decidiu vender em hasta pública o terreno, de 975 m², do então mercado municipal. Fernando Coutinho, na altura emigrante no Zaire (actual República Democrática do Congo), avançou com o negócio, "de mais de nove mil contos". Por questões "estéticas" e de "moda" da altura, mas respeitando a volumetria estabelecida pelo concurso público, o prédio nasceu com uma frente de 13 andares e um outro edifício de apoio, o Edifício Jardim.
A sua volumetria (13 andares) no centro histórico de uma cidade de província, situado junto às margens do rio Lima tem suscitado diversas polémicas.
A primeira tentativa de demolição deu-se logo em Janeiro de 1975, quando a Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Viana do Castelo pediu 70 mil contos (350 mil Euros) ao ministro da administração interna, para o efeito, sem sucesso.
Em Março de 1990 Branco Morais presidente eleito pelo PSD anunciou que iria recorrer a financiamento comunitário para cortar o coutinho até ao sexto piso, mais uma vez sem êxito.
Em 2000, já a Autarquia tinha virado à esquerda com o Dr. Defensor Moura eleito pelo PS, derrotando Branco Morais do PSD. José Sócrates enquanto Ministro do Ambiente do governo de António Guterres considerou aquele prédio como o um cancro e um aborto arquitectónico e como exemplo o referido prédio deveria ser demolido e ser feita a reconversão do centro da cidade de Viana do Castelo.
Assistiu-se a uma pausa (por falta de verbas) no processo nos governos de Durão Barroso e Pedro Santana Lopes, que recusaram o derrube do dito prédio por razões financeiras (a sua implosão seria muita dispendiosa, além de não ter financiamentos comunitários).
Com a chegada de José Sócrates como primeiro-ministro em 2005, a polémica foi relançada. Surgiu um braço-de-ferro entre os proprietários do referido imóvel que não querem perder as fracções, a Câmara Municipal de Viana do Castelo e o governo que querem a sua demolição.
A 16 de Agosto de 2005 foi publicada em Diário da República a declaração de utilidade pública da expropriação do prédio.
A Pólis de Viana tomou posse administrativa de fracções do referido prédio em Setembro de 2006, mas um tribunal anulou a decisão da Vianapólis.
O caso irá fazer certamente correr rios de tinta, com os proprietários a impedirem o derrube do referido prédio (através de providências cautelares) e o governo a defender a sua demolição e o realojamento dos moradores e proprietários.
A polémica tem também contornos políticos: apenas o Partido Socialista (Portugal) (partido do governo) é a favor da demolição (o presidente da Câmara local é deste partido), todos os outros partidos por diferentes motivos, Partido Social Democrata(uma parte), Partido Comunista Português e Bloco de Esquerda são contra.
Os críticos da demolição interrogam-se se será justo o Estado demolir uma propriedade privada apenas por questões estéticas, se o Estado deve financiar o realojamento de pessoas de médio alto e alto elevado estatuto económico, ou se não seria o dinheiro melhor utilizado noutros projectos. No entanto existe outra facção que pensa ser a sua demolição um exemplo para as gerações vindouras, da importância de corrigir os erros do passado.
Em Setembro de 2008, das 105 fracções do prédio, 63 estavam na posse de moradores e 42 da VianaPolis.
Em Novembro de 2009, 60 estavam na posse da VianaPolis, morando no prédio 20 pessoas[1].
Em 1 de Janeiro de 2010, morre o empresário Fernando Coutinho com 92 anos. Era proprietário de 18 fracções[2].
Em 13 de Maio de 2011, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga declarou nulo o acto administrativo de notificação de expropriação da proprietária de uma fracção do Edifício Jardim, considerando-se nulo o "acto administrativo" com que foi usada a Declaração de Utilidade Pública, emitida em 2005
Como vê caro anónimo o Sr° Coutinho nem sequer estava numa das ex-colónias!!!!!!
ResponderEliminarDepois nao é só O Defensor Moura que quiz deitar o prédio abaixo!!! Tb Um ex-presidente do PSD o quiz fazer!!!!
E depois fala-se muito em Viana do Castelo que o Sr° Coutinho arranjou a fortuna que tinha de forma um tanto ou quanto ilegal!!!! Mas isso é só o que dizem ,pq isso nao posso provar!!!
"Cerca de 500 mil euros foi quanto Fernando Coutinho investiu na construção do prédio, que, depois de algumas peripécias - desde um embargo da comissão administrativa da câmara até uma tentativa de invasão por parte das forças revolucionárias da altura -, ficou pronto em 1975 para receber os primeiros moradores no ano seguinte.
ResponderEliminar"Eu até nem queria um prédio tão alto, mas foi o governo anterior à Revolução [de 25 de Abril] e a própria câmara da altura que exigiram que fosse assim", recordava Coutinho."
In:
http://www.destak.pt/artigo/49464
"Agora és fiscal das finanças ou da Pj!!"
ResponderEliminarperto disso...perto disso....
Mas por acaso, alguém te pediu o historial do prédio coutinho (que para mim tanto se me dá como se me deu que ele vá abaixo ou não, mesmo até porque não me tapa a vista para a serra).
ResponderEliminarO que salientei, e saliento é que com aquilo que atrás escreves, "1° O sr° Coutinho nao foi emigrante,pois nao sao considerados emigrantes aqueles que voltaram das ex-colónias, foi sim um "Retornado" da ex-colónias, e como trouxe tanto dinheiro das ex-colónias ninguem sabe!!!", parece que pões em causa o modo como os emigrantes ou retornados ganharam e ganham a vida.
O Historial do Sr. Coutinho e seus prédios guarda-os bem guardado ou então escreve um Livro, porque isso tá mais que batido, mas como sempre, tens de dar um ar da tua graça e armares-te em diplomado ou coisa que te valha. Bom senso rapaz, quer-se bom senso
Oh Lobo.... perto de quê homem...do abismo.
ResponderEliminar"1° O sr° Coutinho nao foi emigrante,pois nao sao considerados emigrantes aqueles que voltaram das ex-colónias, foi sim um "Retornado" da ex-colónias, e como trouxe tanto dinheiro das ex-colónias ninguem sabe!!!"
ResponderEliminar"Em Julho de 1972 a câmara decidiu vender em hasta pública o terreno, de 975 m², do então mercado municipal. Fernando Coutinho, na altura emigrante no Zaire (actual República Democrática do Congo), avançou com o negócio, "de mais de nove mil contos". Por questões "estéticas" e de "moda" da altura, mas respeitando a volumetria estabelecida pelo concurso público, o prédio nasceu com uma frente de 13 andares e um outro edifício de apoio, o Edifício Jardim."
"Como vê caro anónimo o Sr° Coutinho nem sequer estava numa das ex-colónias!!!!!!"
Eu não digo que apanhaste muito sol na mioleira.
Vá lá rapaz, decide-te de uma vez. Era emigrante, não era emigrante, era retornado, não era retornado. em que ficamos. Queres mais um cartucho para dares outro tiro no pé? arre!!!
e desde quando nao me posso enganar quanto ao País que o Sr° Coutinho estava!! como foi em`´Africa pensei que tinha sido Nas ex-colónias...
ResponderEliminarmas adiante.
"parece que pões em causa o modo como os emigrantes ou retornados ganharam e ganham a vida."
Todos sabemos que os Retornados ganharam dinheiro a explorar os pretinhos!
felizmente o 25 de Abril acabou-lhes com a mama!!
mas depois vieram para a Pátria armados em coitadinhos!!! Vieram sem nada!! e toca a dar-lhes tudo...empregos, subsidios , casas, etc.etc.
Tenho muita pena deles......coitadinhos....
Em que ficamos, o sr. Coutinho foi ou não emigrante?Obrigado o esclarecimento tão completo que o lobo nos forneceu,mesmo assim o anónimo pretende lançar dúvidas e até insinuar a moral e idoneidade do finado Coutinho. Quem dera ao nosso pobre Portugal que surgissem milhares de investidores,tais como Coutinhos,Azevedos e outros .Descanse em paz,vozes de b. não chegam ao céu.
ResponderEliminarNão devemos confundir e meter tudo no mesmo saco.Houve retornados que tudo deixaram nas ex provincias Ultramarinas,vidas de trabalho e sacrifício,tudo o vento levou...
ResponderEliminarÉ certo que houve abusos,infelizmente esses abusos existiram lá como cá e em todo o mundo,não temos dúvidas,mas vamos de forma racional separar o trigo do joio.O espírito de iniciativa demonstrado pelos nossos irmãos vindos das ex colónias é um bom exemplo de tudo o que se diz,grandes estabelecimentos, espalhados por todo o país são um bom exemplo do empreendorismo dos mesmos nos mais diversos ramos de comércio e industria,especialmente na restauração.
Com toda a certeza, e só um ceguinho não via isso, que muitos dos que estiveram nas ex colónias, se aproveitaram de mão de obra escrava ou semi escrava.
ResponderEliminarMas.... Houve muitos que deram muito a esses "pretinhos" como o Lobo lhes chama, tal como alimentação, instrução, educação...
O grande problema, é que depois do incorrecto abnadono das ex- colónias, a saida à pressa, a falta de diplomacia etc, deu no que deu, guerras civis intermináveis, má gestão por parte desses "pretinhos", ditaduras implantadas, e muito mais.
Experimente caro lobo, ver imagens do que eram as ex colónias antes de 1961 e o que delas restou. Pelo menos eram as condições dessas colónias, bem melhores que a metrópole, e porquÊ??, porque esses retornados tinham um espirito empreendedor, bons negociantes, bons empresários e depois quando cá chegaram, é certo que lhes foi dado muito, mas houve outros que souberam aplicar em POrtugal o que lá fora aprenderam, e o pais foi crescendo. Lembro-lhe que nessa altura, ainda não se distribuiam subsidios vindos da europa,esse é que foi o cancro deste pais, o viver à custa do subsidio,e sem mexer uma palheira.
Eram esses retornados, enquanto estavam nas provincias ultramarinas, que sustentavam a metópole.
"e desde quando nao me posso enganar quanto ao País que o Sr° Coutinho estava!! como foi em`´Africa pensei que tinha sido Nas ex-colónias...
ResponderEliminarmas adiante."
Tá no seu direito de se enganar, claro, mas daqui para a frente pense bem, antes de querer corrigir todos os outros, saiba que a nódoa cai sempre no melhor pano.
"Experimente caro lobo, ver imagens do que eram as ex colónias antes de 1961 e o que delas restou. Pelo menos eram as condições dessas colónias, bem melhores que a metrópole, e porquÊ?
ResponderEliminarPq antes de 1961?? e nao antes de 1974!!!que eu saiba a guerra colonial nao chegou às cidades!!ou se chegou foi em pequenos ataques a esquadras de policia e afins...
E realmente deve estar a referir-se a imagens das cidades habitadas por uma elite de Brancos Portugueses,pois se for ver imagens dos arredores e das pequenas vilas desse tempo ,concerteza vai pensar que aquilo era o fim do mundo...fome ,miséria ,etc.etc.
"o anónimo pretende lançar dúvidas e até insinuar a moral e idoneidade do finado Coutinho."
ResponderEliminarComo deve ter lido ,o que eu digo,é que se consta que o Sr° Coutinho arranjou a fortuna de uma forma mais ou menos ilegal. Nao sou eu que afirmo. É muita gente que conheceu o Sr° Coutinho.
O que digo eu e o Sr° parece nao ter percebido:
"E depois fala-se muito em Viana do Castelo que o Sr° Coutinho arranjou a fortuna que tinha de forma um tanto ou quanto ilegal!!!! Mas isso é só o que dizem ,pq isso nao posso provar!!!"
"Eram esses retornados, enquanto estavam nas provincias ultramarinas, que sustentavam a metrópole. "
ResponderEliminarSustentavam a metrópole!!!! Eles sustentavam era uma guerra sem fim pq lhes convinha, caso contrário tinham saído muito mais cedo de lá,já que aquilo era uma guerra perdida!! Diga-me lá o que mandavam esses retornados para a metrópole???
Vc está como aquele emigrante que uma vez escreveu no vidro do carro em plenas festas da Agonia em Viana do Castelo:
"Se nao fossem os emigrantes os Portugueses comiam merda."
Coitado do Homem que ficou com o carro todo amassado de tantos pontapés que levou!!!!! Mas que se calhar tinha um bocado de razao...lá isso tinha!!!
Desde quando eram as cidades o sustento.
ResponderEliminarO Sustento vinha de todo um grande número de fazendas
E se a miséria era tanta(como diz) ainda hoje isso acontece, por que se não tem conhecimento de causa, pergunte a pessoal que hoje em dia lá trabalha, se não é a mesmissima coisa, os nativos preferem viver como Há 40 ou 50 anos atrás (em palhotas econdições miseráveis) para que o dinheiro que ganham lhes sirva para a bebedeiras díárias. enfim, não aprenderam nada, daqui a uns 5 anos voltará tudo ao mesmo, por essas terras.
Pequenos ataques!!!!
não sabes que a pior guerra que pode haver é guerra feita por guerrilha!!! seja em cidades ou na selva!! olha o vietnam, somália, actualmente afeganistão. São autenticas Chacinas
Os retornados não sustentaram uma guerra sem fim. Foram os retornados que apoiaram o pequenissimo contigente militar portuguÊs a combater as primeiras investidas, para se protegeram, para protegeram as suas fazendas.
Se não houvesse dividendos na metrópole vindos das colónias, o Salazar não teria embarcado nessa guerra, deixava tudo ao Deus dará.
Se essas colónias não fossem minas de ouros, hoje não haveria uma única empresa portuguesa, Chinesa, ou que quer que seja que lá estivesse a investir.
Provavelmente esse emigrante até não deixaria de ter razão. Infeliz foi o comentário que colocou no carro.
ResponderEliminar"Desde quando eram as cidades o sustento."
ResponderEliminarAlguem falou em cidades?? deve ter lido mal!!!!
" por que se não tem conhecimento de causa, "
Tenho..tenho...
"Os retornados não sustentaram uma guerra sem fim. Foram os retornados que apoiaram o pequenissimo contigente militar portuguÊs "
apoiaram durante 14 anos!!!!! e as fazendas do patrao Branco era onde mais de explorava o "escravo negro".
"Se não houvesse dividendos na metrópole vindos das colónias, o Salazar não teria embarcado nessa guerra, deixava tudo ao Deus dará."
Ora diga-me lá quais os divendos vindos das ex-colónias??
Ou vc pensa que uma guerra ,mesmo que de guerrilha ,é grátis!!!
os únicos "dividendos" que vinham, eram HOMENS dentro de "caixas" na horizontal!!!!
Para Angola e em Forca com este anónimo já...
Quem me dera Lobo, quem me dera!!!!
ResponderEliminarEu logo vi que havia aqui muito SAUDOSISMO!!!!!!!
ResponderEliminartás com muitas certezas Lobo!!!
ResponderEliminarPor favor, deixem a memória d os nossos gloriosos soldados mortos em combate pela pátria em que acreditavam,em paz com a sua alma.
ResponderEliminarForam uns iróis cuja memória devemos respeitar.Cumpriram o seu dever de bons e leais portugeses de primeira linha.BEM HAJA.
"iróis" ou antes Heróis .
ResponderEliminar"portugeses" ou Portugueses
Really good post!
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