De vez em quando, nas actas das reuniões da Câmara Municipal de Paredes de Coura, lá aparecem algumas propostas da oposição que merecem o apoio da maioria socialista. Seria de esperar, por isso, que fossem levadas a cabo, ao contrário de muitas outras que parecem condenadas à partida. Nos últimos tempos recordo três situações deste género: o serviço de consultas ao domicílio, com recurso a uma ambulância devidamente apetrechada e enriquecida com a presença de um médico e um enfermeiro; a implementação do programa Bibliocafé da Fundação Calouste Gulbenkian em alguns cafés do concelho; e ainda, esta mais recente, a classificação de interesse público do conjunto arquitectónico composto pela antiga fábrica de lacticínios e o palacete de Mantelães.
Sobre este último tema, contudo, não se pode ainda dizer que tenha tido o apoio do Executivo courense, pois o assunto chegou à última reunião mas a sua discussão foi adiada. Espera-se, no entanto, que PS e PSD unam esforços na defesa de um marco histórico do nosso concelho. Ficamos é à espera de ver o que dali vai sair…
Já em relação às “consultas ao domicílio”, como referido no post anterior, o assunto até foi tido em consideração pelo ministro da Saúde. Ainda nada foi feito mas o presidente da Câmara já manifestou a disponibilidade da autarquia para custear a ambulância, a sua manutenção e, eventualmente, o salário de um motorista. Continuamos à espera que Correia de Campos cumpra a sua palavra.
Colocada de parte parece estar a implementação do programa Bibliocafé, que João Cunha tão bem defendeu aquando da sua passagem pela vereação. Se não foi esquecida, está mais atrasada do que em alguns municípios vizinhos. Isto porque Arcos de Valdevez, Caminha e Ponte de Lima já têm um espaço do género, com livros e café à mistura, numa tentativa de levar a leitura até aos munícipes, já que estes parecem arredados dela. Mais uma vez foi a Valimar, comunidade quem reúne aqueles municípios e ainda Ponte da Barca, Viana do Castelo e Esposende, onde também vão funcionar estruturas semelhantes, que se antecipou e deu força à dinamização deste projecto. Nós ficamos à espera de ver os livros ali num qualquer café, da vila ou das freguesias, até porque nas freguesias começam a multiplicar-se os exemplos de que a cultura pode muito bem estar de braços dados com a diversão que habitualmente caracteriza aqueles espaços.
Sobre este último tema, contudo, não se pode ainda dizer que tenha tido o apoio do Executivo courense, pois o assunto chegou à última reunião mas a sua discussão foi adiada. Espera-se, no entanto, que PS e PSD unam esforços na defesa de um marco histórico do nosso concelho. Ficamos é à espera de ver o que dali vai sair…
Já em relação às “consultas ao domicílio”, como referido no post anterior, o assunto até foi tido em consideração pelo ministro da Saúde. Ainda nada foi feito mas o presidente da Câmara já manifestou a disponibilidade da autarquia para custear a ambulância, a sua manutenção e, eventualmente, o salário de um motorista. Continuamos à espera que Correia de Campos cumpra a sua palavra.
Colocada de parte parece estar a implementação do programa Bibliocafé, que João Cunha tão bem defendeu aquando da sua passagem pela vereação. Se não foi esquecida, está mais atrasada do que em alguns municípios vizinhos. Isto porque Arcos de Valdevez, Caminha e Ponte de Lima já têm um espaço do género, com livros e café à mistura, numa tentativa de levar a leitura até aos munícipes, já que estes parecem arredados dela. Mais uma vez foi a Valimar, comunidade quem reúne aqueles municípios e ainda Ponte da Barca, Viana do Castelo e Esposende, onde também vão funcionar estruturas semelhantes, que se antecipou e deu força à dinamização deste projecto. Nós ficamos à espera de ver os livros ali num qualquer café, da vila ou das freguesias, até porque nas freguesias começam a multiplicar-se os exemplos de que a cultura pode muito bem estar de braços dados com a diversão que habitualmente caracteriza aqueles espaços.
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