Foi o que se esperava a transmissão do “Portugal em Directo” onde Aquilino Ribeiro, a Casa Grande Romarigães e Paredes de Coura estiveram em destaque.
Jofre Monteiro de Lima Alves falou do que bem conhece e defende com unhas e dentes. Francisco Sampaio de igual modo esteve como peixe na água a recordar as tradições gastronómicas do Alto Minho e do nosso concelho em particular. Até Ladislau da Silva, actual ocupante da Casa Grande Romarigães, não deixou de dar a sua perninha no programa, apresentando o seu viveiro como uma eventual concretização do sonho de Aquilino Ribeiro de ter um grande jardim na “sua” Quinta do Amparo. Aliás, na sequência do que já havia declarado há meses numa entrevista ao Jornal de Notícias.
Também a participação da autarquia foi aquilo que se previa. Ou melhor, quase. Pereira Júnior não esteve presente e foi António Esteves quem representou o município na transmissão da RTP. Terá sido avisado em cima da hora? É que só assim se percebe a falta de informação com que se apresentou e a forma como ignorou as questões levantadas por Alberto Serra, o jornalista de serviço. Perguntou-lhe este pelas actividades que o município teria eventualmente preparadas para homenagear os 50 anos do lançamento de “A Casa Grande de Romarigães”. Responde o vereador da cultura com visitas do passado, e que passado longínquo onde até a famosa presidência aberta de Mário Soares teve lugar. E para o futuro, para este ano, por exemplo? A transladação do corpo do escritor para o Panteão Nacional, os domingos gastronómicos, os percursos pedestres… Resumindo: NADA.
Jofre Monteiro de Lima Alves falou do que bem conhece e defende com unhas e dentes. Francisco Sampaio de igual modo esteve como peixe na água a recordar as tradições gastronómicas do Alto Minho e do nosso concelho em particular. Até Ladislau da Silva, actual ocupante da Casa Grande Romarigães, não deixou de dar a sua perninha no programa, apresentando o seu viveiro como uma eventual concretização do sonho de Aquilino Ribeiro de ter um grande jardim na “sua” Quinta do Amparo. Aliás, na sequência do que já havia declarado há meses numa entrevista ao Jornal de Notícias.
Também a participação da autarquia foi aquilo que se previa. Ou melhor, quase. Pereira Júnior não esteve presente e foi António Esteves quem representou o município na transmissão da RTP. Terá sido avisado em cima da hora? É que só assim se percebe a falta de informação com que se apresentou e a forma como ignorou as questões levantadas por Alberto Serra, o jornalista de serviço. Perguntou-lhe este pelas actividades que o município teria eventualmente preparadas para homenagear os 50 anos do lançamento de “A Casa Grande de Romarigães”. Responde o vereador da cultura com visitas do passado, e que passado longínquo onde até a famosa presidência aberta de Mário Soares teve lugar. E para o futuro, para este ano, por exemplo? A transladação do corpo do escritor para o Panteão Nacional, os domingos gastronómicos, os percursos pedestres… Resumindo: NADA.
DIVERSAS ACTIVIDADES!
ResponderEliminarDisse o representante da Autarquia.
Quem não é Paredes de Coura deve ter ficado impressionado. E talvez até mesmo quem está em Paredes de Coura, como é o meu caso.
Impressionada... mas que DIVERSAS ACTIVIDADES?
SB
Deixou muito a desejar a representação da autarquia, ainda falou melhor, muito melhor, o sr. ladislau. E aquela do casamento do Aquilino??? ainda bem que o sr do Turismo o desmentiu em directo. Mais valia não ter dito nada.
ResponderEliminarSem dúvida excenlentes intervenções de Jofre Alves, Francisco Sampaio e até do Ladislau. Intervenção da Câmara Municipal, sem comentários. É aquilo a que se chama perder a oportunidade para estar calado.
ResponderEliminarApesar do reduzido poder de comunicação, da ausência total de capacidade de síntese e de uma pobreza vocabular quase franciscana, que é de todos conhecida, Jofre Alves viu o seu esforço permanente, a sua sede de conhecimento, as "25" horas diárias de pesquisa e estudo, marcar claramente pontos na comparação com um Ladislau interesseiro e oportunista, um Sampaio feito de lugares comuns que de tão repetidos enjoam mas até assemelham ser grandes verdades e profundas lutas. Esteves? Bem, é caso para dizer; Os pipos na adega e os candelabros na sala. Sentiu-se a falta do Junior é que em boca fechada até nem entram moscas.
ResponderEliminarE Anibal Almeida? E Mário Cláudio?E o Presidente da Junta de Romarigães (de quem não sei o nome)? E as reivindicações? E as iniciativas camarárias? E o interesse local?
Fez-se directo televisivo, mas não se fez jus a Aquilino nem ao concelho que amo e de que sinto saudades
A Câmara dá mais valor à Casa Grande da vila, se Aquilino lá tem vivido e lá tem escrito a Casa Grande de Santa Maria de Paredes, a situação já estivesse resolvida e esta cas já fosse o museu que a sua importância justifica plenamente. Coura é Vila o resto é paisagem
ResponderEliminarquem viu com olhos de ver percebeu que o dr. Jofre Monteiro Alves fez a mais inteligente intervenção na defesa de Paredes de Coura e de Aquilino, falou do que sabe e falou bem. O dr. Sampaio fez de aquilino o homem das trutas, o que é chocante para dizer banalidades da comida, reduziu Aquilino a um pançudo. O engenheiro Ladislau foi um oportunista que quis sacar mais uns tempos de antena para vender umas plantinhas e sacar umas coroas ao município. O professor Esteves apanhado de surpresa engoliu em seco, pois não era ele que estava previsto estar presente. No geral, foi positivo. Com oito minutos dedicados a Paredes de Coura não se podia fazer melhor.
ResponderEliminarConcordo que no geral foi positivo, mas a representação do municipio deixou muito a desejar. Não vale a desculpa de o professor esteves ter sido apanhado de surpresa. Em quinze minutos teria delineado perfeitamente a sua intervenção. Afinal é um politico, um representante, tem que estar pronto para estas coisas.
ResponderEliminarOuvi por aí alguns maledicentes jurar que a assembleia da répública se apresta para transladar os restos mortais de Aquilino para o panteão nacional e que a nossa Câmara Municipal seapresta transladar os restos mortais da Casa Grande de Romarigães para o exterior do museu municipal e aí reconstruir a mesma casa, pedrinha a pedrinha. Romarigães fica muito longe e qualquer investimento cultural aí efectuado afectará o turismo na sede do concelho, actualmente são algumas centenas de milhares de visitantes todos os anos. Quem não é da vila que se mude, a Casa Grande que dê o exemplo e corra para a vila, tal como a casa do Outeiro e outras mnais
ResponderEliminarEnfim, um programa para levantar o ego dos courenses. Mas que ego? A de um enfermeiro convertido em historiador de taberna? A de um director de turismo que já devia ter feito as malas há muito tempo? A de um engenheiro plantador de árvores? Enfim, assim corre Coura alegremente...
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