À falta de astrólogos, tarólogos e afins, deixo aqui a minha previsão para 2008 no que se refere a Paredes de Coura. De A a Z, com alguns saltos pelo meio, aqui ficam algumas indicações. E se não acontecer assim, já sabem que a culpa é do destino… muito variável.
A – Água. Acabou a dominar o fim de 2007, mas é em 2008 que promete muita polémica. Se a Câmara avançar com a concessão da rede de distribuição, uma coisa é certa: a água vai aumentar. Muito!
B – Bombeiros. Depois de resolvida a questão da direcção, eis que surgem os projectos. O destaque vai para a integração de voluntárias femininas, que se aplaude. Para trás fica o projecto do novo quartel, a aguardar melhores dias.
C – Comunidade. A cinco? A dez? Depois das divisões políticas, eis que as restrições económicas e financeiras podem ditar a junção dos dez municípios do distrito de Viana do Castelo. É a ida ao pote (do dinheiro europeu) a conseguir o que as preocupações políticas não fizeram.
E – Esgotos. O saneamento continua a esventrar o concelho. É necessário, é certo, mas agradecia-se mais consideração por quem tem de percorrer as picadas que as obras deixam.
F – Festival. A bandeira de Paredes de Coura vai continuar a ondular na Praia do Taboão. Aguarda-se o prometido (para 2006) inventário do apoio logístico concedido pela autarquia.
H – Hotel. Do alto da Pena avista-se grande parte do concelho. Só não se vislumbra ainda um rumo para a transformação do antigo hospital em hotel com golfe. A venda do edifício estava prevista para Fevereiro... de 2007. A ver se é em Fevereiro de 2008.
I – Incentivos. Ao aumento da população, claro está. Se até o Presidente da República quer mais crianças, quem somos nós para o contradizer. A Câmara de Coura lançou o foguete dos subsídios à maternidade, 15 mil euros a partir do terceiro filho. Mas ficou-se por aí, pelo fogo de artifício, porque, ao que parece, o assunto está ainda em estudo.
L – Limites. A “Lei dos 50 metros” promete continuar a dar dores de cabeça a quem quer construir no concelho e noutros pontos do país. A ver vamos se a ofensiva lançada pela autarquia dá frutos ou se o Governo continua a obrigar os cidadãos a fazer o que compete aos serviços do Governo.
M – Morte. O lema é: uma casa mortuária em cada freguesia. Proposta recente da Assembleia Municipal de Paredes de Coura. Não morreu à partida, foi mantida com respiração artificial e aguarda agora a alta médica para ser aplicada. A ver como reage a Igreja Católica.
O – Ondas hertzianas. Vulgo rádio. Paredes de Coura tem uma frequência atribuída mas não tem rádio local. Um diferendo para seguir em 2008. O que é feito de um abaixo-assinado levado a cabo há alguns anos?
P – Parque. Os parques continuam praticamente às moscas. Há muito quem prefira arriscar uma multa do que pagar 5 cêntimos.
R – Relvado. Precisa-se, com urgência, para o Courense. O Castanheira agradece.
S – SAP. Vai fechar. É garantido! Aguardam-se as alternativas, que funcionem, porque para não funcionar basta o SAP que temos.
T – Tribunal. Ainda não fechou. Será que vai fechar? Será que se vai transformar em Loja do Cidadão? Aguardemos.
V – Variante. Abriu o primeiro troço da variante de acesso à A3. Pouco mais de 500 metros que continuam a deixar Sapardos bem longe. O traçado está em estudo. Lá para meados deste ano deve haver algum risco no mapa.
Z – Zonas industriais. Mais indústrias, ainda que pequenas, estão a dar nova vida às zonas industriais do concelho. Falta a sinalização e melhores acessos, nomeadamente à de Formariz. Com o acesso actual, gostava de ver dois camiões da Transcoura a cruzarem-se…
A – Água. Acabou a dominar o fim de 2007, mas é em 2008 que promete muita polémica. Se a Câmara avançar com a concessão da rede de distribuição, uma coisa é certa: a água vai aumentar. Muito!
B – Bombeiros. Depois de resolvida a questão da direcção, eis que surgem os projectos. O destaque vai para a integração de voluntárias femininas, que se aplaude. Para trás fica o projecto do novo quartel, a aguardar melhores dias.
C – Comunidade. A cinco? A dez? Depois das divisões políticas, eis que as restrições económicas e financeiras podem ditar a junção dos dez municípios do distrito de Viana do Castelo. É a ida ao pote (do dinheiro europeu) a conseguir o que as preocupações políticas não fizeram.
E – Esgotos. O saneamento continua a esventrar o concelho. É necessário, é certo, mas agradecia-se mais consideração por quem tem de percorrer as picadas que as obras deixam.
F – Festival. A bandeira de Paredes de Coura vai continuar a ondular na Praia do Taboão. Aguarda-se o prometido (para 2006) inventário do apoio logístico concedido pela autarquia.
H – Hotel. Do alto da Pena avista-se grande parte do concelho. Só não se vislumbra ainda um rumo para a transformação do antigo hospital em hotel com golfe. A venda do edifício estava prevista para Fevereiro... de 2007. A ver se é em Fevereiro de 2008.
I – Incentivos. Ao aumento da população, claro está. Se até o Presidente da República quer mais crianças, quem somos nós para o contradizer. A Câmara de Coura lançou o foguete dos subsídios à maternidade, 15 mil euros a partir do terceiro filho. Mas ficou-se por aí, pelo fogo de artifício, porque, ao que parece, o assunto está ainda em estudo.
L – Limites. A “Lei dos 50 metros” promete continuar a dar dores de cabeça a quem quer construir no concelho e noutros pontos do país. A ver vamos se a ofensiva lançada pela autarquia dá frutos ou se o Governo continua a obrigar os cidadãos a fazer o que compete aos serviços do Governo.
M – Morte. O lema é: uma casa mortuária em cada freguesia. Proposta recente da Assembleia Municipal de Paredes de Coura. Não morreu à partida, foi mantida com respiração artificial e aguarda agora a alta médica para ser aplicada. A ver como reage a Igreja Católica.
O – Ondas hertzianas. Vulgo rádio. Paredes de Coura tem uma frequência atribuída mas não tem rádio local. Um diferendo para seguir em 2008. O que é feito de um abaixo-assinado levado a cabo há alguns anos?
P – Parque. Os parques continuam praticamente às moscas. Há muito quem prefira arriscar uma multa do que pagar 5 cêntimos.
R – Relvado. Precisa-se, com urgência, para o Courense. O Castanheira agradece.
S – SAP. Vai fechar. É garantido! Aguardam-se as alternativas, que funcionem, porque para não funcionar basta o SAP que temos.
T – Tribunal. Ainda não fechou. Será que vai fechar? Será que se vai transformar em Loja do Cidadão? Aguardemos.
V – Variante. Abriu o primeiro troço da variante de acesso à A3. Pouco mais de 500 metros que continuam a deixar Sapardos bem longe. O traçado está em estudo. Lá para meados deste ano deve haver algum risco no mapa.
Z – Zonas industriais. Mais indústrias, ainda que pequenas, estão a dar nova vida às zonas industriais do concelho. Falta a sinalização e melhores acessos, nomeadamente à de Formariz. Com o acesso actual, gostava de ver dois camiões da Transcoura a cruzarem-se…
Uma resenha muito bem conseguida, a lembrar alguns dos nossos anseios, para os quais se aconselha a esperar sentado, pois o ano de 2008 será longo...
ResponderEliminarJofre Alves
http://couramagazinefoto.blogs.sapo.pt/
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