Depois do tabaco, porque não impor limitações à utilização do telemóvel? Elas já existem em vários espaços, é certo, mas porque não dar-lhes força de Lei e esperar que a ASAE ou outra qualquer autoridade entre em campo com atitude repressiva a multar todos os que desrespeitarem?
Impensável? Inconcebível? Claro… Mas a ideia surgiu-me nos últimos dias, depois de ver, mais uma vez, o pouco respeito que as pessoas parecem ter quando se trata de lidar com telemóveis. Já todos sabem que não podem utilizar os telemóveis ao volante (embora muitos não o cumpram…), ou nos postos de abastecimento de combustíveis, ou ainda nos aviões, mas há uma série de outros locais onde o bom senso, sempre o bom senso, poderia impor algum travão na consciência dos utilizadores.
Ainda na semana passada, encontrava-me a assistir à missa numa igreja lotada por algumas centenas de pessoas. E, numa cerimónia que durou pouco mais de 45 minutos, não faltaram telemóveis a tocar e, pasme-se, houve mesmo quem não hesitasse em interromper o recolhimento do silêncio e atendesse a chamada, como se estivesse na rua, aliás, pelo volume da voz, como se estivesse no meio do campo.
É um exemplo extremo da falta de bom senso de algumas pessoas, mas há outros. Não é nada agradável, também, estar num restaurante e a pessoa na mesa ao lado estar ao telefone, esquecendo-se porventura de onde está, de tal modo que enceta uma conversa que deveria ser privada mas que, dada a exiguidade do espaço, é partilhada por todos quantos estão no restaurante. E assim se ficam a saber as intimidades dos outros… E o que dizer daquelas pessoas que não tem qualquer problema em atender o telemóvel em plena sessão de cinema?
É claro que não é preciso Lei alguma para lidar com este tipo de situações. Bastam dois palmos de testa, penso eu. E daí… tenho as minhas dúvidas, especialmente desde que vi, numa bomba de gasolina, um sinal a advertir que não era permitido o abastecimento por crianças. Mas... há quem coloque os filhos a encher o depósito do carro? Só falta irem de cigarro aceso!
Impensável? Inconcebível? Claro… Mas a ideia surgiu-me nos últimos dias, depois de ver, mais uma vez, o pouco respeito que as pessoas parecem ter quando se trata de lidar com telemóveis. Já todos sabem que não podem utilizar os telemóveis ao volante (embora muitos não o cumpram…), ou nos postos de abastecimento de combustíveis, ou ainda nos aviões, mas há uma série de outros locais onde o bom senso, sempre o bom senso, poderia impor algum travão na consciência dos utilizadores.
Ainda na semana passada, encontrava-me a assistir à missa numa igreja lotada por algumas centenas de pessoas. E, numa cerimónia que durou pouco mais de 45 minutos, não faltaram telemóveis a tocar e, pasme-se, houve mesmo quem não hesitasse em interromper o recolhimento do silêncio e atendesse a chamada, como se estivesse na rua, aliás, pelo volume da voz, como se estivesse no meio do campo.
É um exemplo extremo da falta de bom senso de algumas pessoas, mas há outros. Não é nada agradável, também, estar num restaurante e a pessoa na mesa ao lado estar ao telefone, esquecendo-se porventura de onde está, de tal modo que enceta uma conversa que deveria ser privada mas que, dada a exiguidade do espaço, é partilhada por todos quantos estão no restaurante. E assim se ficam a saber as intimidades dos outros… E o que dizer daquelas pessoas que não tem qualquer problema em atender o telemóvel em plena sessão de cinema?
É claro que não é preciso Lei alguma para lidar com este tipo de situações. Bastam dois palmos de testa, penso eu. E daí… tenho as minhas dúvidas, especialmente desde que vi, numa bomba de gasolina, um sinal a advertir que não era permitido o abastecimento por crianças. Mas... há quem coloque os filhos a encher o depósito do carro? Só falta irem de cigarro aceso!
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