Seis meses, foi a promessa feita. Mas os seis meses passaram e do prometido nem sombras. Bem diz José Augusto Pacheco, no seu Telure, que não nos podemos fiar nas promessas dos políticos. José Augusto Pacheco refere-se a Sócrates e à questão do referendo que já não vai ser, mas o seu escrito adapta-se também à promessa de Nunes Correia, ministro do Ambiente, aquando da sua passagem por terras de Coura, a 1 de Julho do ano passado.
O ministro, recorde-se, veio inaugurar o Centro de Educação e Interpretação Ambiental, em Vascões e trouxe com ele, como convinha, a promessa de que o plano de ordenamento da Área de Paisagem Protegida do Corno do Bico, que o ICN andou a atrasar anos e anos, estaria pronto em seis meses. Palavra de ministro que tutela o sector. O certo é que o ICN foi extinto (ou reformulado, vai dar ao mesmo) e do plano de ordenamento nem sombras.
Acreditamos no dito do ministro, nós e todos os que, naquele dia chuvoso de Verão, encheram o CEIA para apadrinhar a inauguração. Mal sabíamos que iríamos ter ainda, eventualmente, de servir como testemunhas da promessa feita por Nunes Correia, caso a Câmara de Paredes de Coura resolva pedir satisfações ao ministro por ter faltado à sua palavra. Mas como isto de certezas ministeriais não anda lá muito bem (veja-se o que aconteceu lá para os lados de Benavente e do Montijo), quer-me parecer que vamos continuar à espera que o ICNB (estão a ver como mudou?), resolva meter mãos à obra e avance com o prometido. Ou então, e voltando ao caso do aeroporto, se calhar da noite para o dia alguém lê o resumo do documento e aprova o plano de ordenamento assim sem mais nem menos.
Nós continuamos à espera. Do plano de ordenamento ou do ministro, o que vier primeiro.
O ministro, recorde-se, veio inaugurar o Centro de Educação e Interpretação Ambiental, em Vascões e trouxe com ele, como convinha, a promessa de que o plano de ordenamento da Área de Paisagem Protegida do Corno do Bico, que o ICN andou a atrasar anos e anos, estaria pronto em seis meses. Palavra de ministro que tutela o sector. O certo é que o ICN foi extinto (ou reformulado, vai dar ao mesmo) e do plano de ordenamento nem sombras.
Acreditamos no dito do ministro, nós e todos os que, naquele dia chuvoso de Verão, encheram o CEIA para apadrinhar a inauguração. Mal sabíamos que iríamos ter ainda, eventualmente, de servir como testemunhas da promessa feita por Nunes Correia, caso a Câmara de Paredes de Coura resolva pedir satisfações ao ministro por ter faltado à sua palavra. Mas como isto de certezas ministeriais não anda lá muito bem (veja-se o que aconteceu lá para os lados de Benavente e do Montijo), quer-me parecer que vamos continuar à espera que o ICNB (estão a ver como mudou?), resolva meter mãos à obra e avance com o prometido. Ou então, e voltando ao caso do aeroporto, se calhar da noite para o dia alguém lê o resumo do documento e aprova o plano de ordenamento assim sem mais nem menos.
Nós continuamos à espera. Do plano de ordenamento ou do ministro, o que vier primeiro.
Eduardo... este governo está a fechar escolas, centros de saude, postos de GNR...
ResponderEliminarÉ preciso dizer mais?
SB (de LX)
Olha a novidade...
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