Acho que ninguém tem dúvidas que a Empresa de Transportes Courense não tem, há muito, condições para funcionar sem problemas no espaço que actualmente ocupa, na Rua Heróis do Ultramar. Não é de hoje, aliás, a intenção da Câmara Municipal de Paredes de Coura de transferir aquela empresa para a zona industrial de Formariz, libertando uma zona central da vila.
As oficinas da “Empresa” ocupam um espaço privilegiado, que poderia ser colocado ao serviço de toda a população, dependendo do que a autarquia para ali terá planeado, mas o principal problema do funcionamento daquelas instalações na vila diz respeito aos estacionamento dos muitos autocarros que pernoitam na vila. Alguns ficam na central de camionagem, muito embora ali só devessem acostar para largar e apanhar passageiros, mas a maior parte dos veículos dorme em qualquer rua da vila.
Ultimamente, como documenta a fotografia, o espaço escolhido para alojar vários autocarros tem sido a Rua Aquilino Ribeiro, ali junto ao Museu Regional de Paredes de Coura. E é vê-los a ocupar praticamente todos os lugares de estacionamento de um e de outro da rua. Isto quando, por despacho da Câmara Municipal, datado de Novembro de 2006, determina que o estacionamento de veículos pesados naquela rua é permitido apenas no lado contrário ao museu. Ora, a ser assim, não há quem fiscalize? Ou será que não vale a pena fiscalizar.
O que sei é que o aglomerado de autocarros fica muito mal. Primeiro porque dá a ideia que o concelho não tem estruturas de coordenação de transportes, o que não é verdade. E depois, porque dá uma imagem de impunidade e de desorganização que, espera-se, também não corresponde à realidade. A pergunta, por isso, impõe-se: quando é que os autocarros da Courense arranjam um poiso em condições?
As oficinas da “Empresa” ocupam um espaço privilegiado, que poderia ser colocado ao serviço de toda a população, dependendo do que a autarquia para ali terá planeado, mas o principal problema do funcionamento daquelas instalações na vila diz respeito aos estacionamento dos muitos autocarros que pernoitam na vila. Alguns ficam na central de camionagem, muito embora ali só devessem acostar para largar e apanhar passageiros, mas a maior parte dos veículos dorme em qualquer rua da vila.
Ultimamente, como documenta a fotografia, o espaço escolhido para alojar vários autocarros tem sido a Rua Aquilino Ribeiro, ali junto ao Museu Regional de Paredes de Coura. E é vê-los a ocupar praticamente todos os lugares de estacionamento de um e de outro da rua. Isto quando, por despacho da Câmara Municipal, datado de Novembro de 2006, determina que o estacionamento de veículos pesados naquela rua é permitido apenas no lado contrário ao museu. Ora, a ser assim, não há quem fiscalize? Ou será que não vale a pena fiscalizar.
O que sei é que o aglomerado de autocarros fica muito mal. Primeiro porque dá a ideia que o concelho não tem estruturas de coordenação de transportes, o que não é verdade. E depois, porque dá uma imagem de impunidade e de desorganização que, espera-se, também não corresponde à realidade. A pergunta, por isso, impõe-se: quando é que os autocarros da Courense arranjam um poiso em condições?
Bastava fazer um acesso em condições ao antigo largo da feira, ao pe do mercado e mais camionetes cabiam lá. A via de Cenon tambem tem capacidade. Os motoristas tem de andar umpouco a pe mas paciencia. da ma imagem esses camionetes ali ao pe do museu
ResponderEliminarConcordo com o anónimo anterior. Então e que tal arranjar o acesso ao largo da feira? É que já nem estou a sugerir que se dê alguma utilidade ao espaço, fico-me só pelo arranjo dos acessos que já é pedir muito.
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