Começa hoje mais uma edição da Feira Mostra, que promete animar a vila durante o fim de semana. Este ano, contudo, e pela primeira vez desde que ando aqui por estas bandas, além das tradicionais barraquinhas de artesanato e das inevitáveis tasquinhas o programa traz-nos uma outra feira dentro da feira: a Expoleite.
Organizada pela Vessadas, a Expoleite (re)introduz os animais na Feira Mostra, com exposição de vários exemplares, nomeadamente de bovinos da raça Frísia, com a realização na tarde de domingo, do 1º Concurso Regional da Raça Frísia do Alto Minho. Mas traz mais! Traz provas de degustação de carne minhota e uma “Oficina do Pão”, por exemplo, assim como actividades equestres e uma componente teórica que tem o seu ponto alto no workshop sobre “Valorização do património rural” que decorre amanhã no CEIA.
Espera-se, por tudo isto, um crescimento qualitativo de uma Feira que pode ter muito para mostrar deste concelho, desta região, mas que ainda tem um longo caminho a percorrer nesse sentido. Não basta, como diria uma amiga minha, a mistura constante que nos é oferecida de concertinas e ranchos folclóricos. São representativos do Minho? São, embora de outra geração. São factores de atracção? São, mas apenas para uma determinada faixa.
Como diz actualmente Francisco Sampaio, ex-responsável do turismo no Alto Minho, esta região precisa de atrair melhores turistas, que garantam uma estadia mais longa. Faltam as camas, eu sei, mas não faltará também uma oferta mais diversificada, que não apenas de concertinas e ranchos folclóricos, para trazer esses turistas?
Organizada pela Vessadas, a Expoleite (re)introduz os animais na Feira Mostra, com exposição de vários exemplares, nomeadamente de bovinos da raça Frísia, com a realização na tarde de domingo, do 1º Concurso Regional da Raça Frísia do Alto Minho. Mas traz mais! Traz provas de degustação de carne minhota e uma “Oficina do Pão”, por exemplo, assim como actividades equestres e uma componente teórica que tem o seu ponto alto no workshop sobre “Valorização do património rural” que decorre amanhã no CEIA.
Espera-se, por tudo isto, um crescimento qualitativo de uma Feira que pode ter muito para mostrar deste concelho, desta região, mas que ainda tem um longo caminho a percorrer nesse sentido. Não basta, como diria uma amiga minha, a mistura constante que nos é oferecida de concertinas e ranchos folclóricos. São representativos do Minho? São, embora de outra geração. São factores de atracção? São, mas apenas para uma determinada faixa.
Como diz actualmente Francisco Sampaio, ex-responsável do turismo no Alto Minho, esta região precisa de atrair melhores turistas, que garantam uma estadia mais longa. Faltam as camas, eu sei, mas não faltará também uma oferta mais diversificada, que não apenas de concertinas e ranchos folclóricos, para trazer esses turistas?
Parabéns VESSADAS!
ResponderEliminarTambém digo. Parabéns VESSADAS! Continuai a trabalhar, a nossa Terra precisa destes eventos para fazer ressurgir o velho cognome «Paredes de Coura celeiro do Alto Minho»
ResponderEliminarSó com um grande empurrão aos trabalhos agricolas, conseguiremos levantar este marasmo...
A nossa cultura não está na musica roque... o nosso estomago quer as papas de milho!
Anónimo anterior coma as papas de milho e cale-se.
ResponderEliminarParabéns Vessadas!
Vessadas dos fundos estruturais.
ResponderEliminarGrande Feira Mostra 2008.
ResponderEliminarDiversificada, animada, gente bem disposta.
As Tasquinhas superaram-se.
Boa musica Celta na 6ªF noite.
Parabéns a todos.
SB (de LX)