O PCP não se esteve presente na sessão da Assembleia Municipal de Paredes de Coura comemorativa do 25 de Abril. É um facto do qual ninguém tem dúvidas. Foi notado na altura, foi falado depois. E voltou a ser falado agora.
Catarina Moreira, representante comunista na AM courense não gostou que a sua ausência fosse comentada e na sessão da passada sexta-feira fez questão de pedir esclarecimentos ao presidente daquele órgão. É que, explicou, no dia 24 de Abril foi acometida de doença súbita, esteve no hospital até, e contactou telefonicamente o secretariado da mesa da assembleia a explicar o sucedido. E faltou à reunião.
O caso ficaria por aqui, não fosse tratar-se da sessão que era, onde os líderes dos vários partidos tomaram a palavra e onde, do lado do PCP houve silêncio, o que levou aos comentários, que Catarina Moreira diz ter ouvido fora da Assembleia… e de que não gostou. Porque, diz, tinha avisado a mesa e a mesa não terá explicado a situação aos presentes.
José Augusto Pacheco contrapôs e explicou que na acta vai a indicação de que a falta foi justificada, mas o que Catarina Moreira queria é que tivesse sido explicado aos restantes membros da Assembleia Municipal o porquê da sua ausência e, implicitamente, do PCP na reunião de 24 de Abril. A ideia que ficou foi que o partido terá “puxado as orelhas” ao PCP courense e que o esclarecimento de sexta-feira seria para atenuar as coisas. Mas pode ser só a minha impressão.
Certo, certo é que o PCP esteve ausente da mais simbólica reunião da AM. Catarina Moreira ainda explicou que tentou a sua substituição pelo segundo da lista, Arlindo Alves, mas que este estaria incontactável. Como ficou, também, o partido ao perder o reduzido tempo de antena de que goza na Assembleia.
Catarina Moreira, representante comunista na AM courense não gostou que a sua ausência fosse comentada e na sessão da passada sexta-feira fez questão de pedir esclarecimentos ao presidente daquele órgão. É que, explicou, no dia 24 de Abril foi acometida de doença súbita, esteve no hospital até, e contactou telefonicamente o secretariado da mesa da assembleia a explicar o sucedido. E faltou à reunião.
O caso ficaria por aqui, não fosse tratar-se da sessão que era, onde os líderes dos vários partidos tomaram a palavra e onde, do lado do PCP houve silêncio, o que levou aos comentários, que Catarina Moreira diz ter ouvido fora da Assembleia… e de que não gostou. Porque, diz, tinha avisado a mesa e a mesa não terá explicado a situação aos presentes.
José Augusto Pacheco contrapôs e explicou que na acta vai a indicação de que a falta foi justificada, mas o que Catarina Moreira queria é que tivesse sido explicado aos restantes membros da Assembleia Municipal o porquê da sua ausência e, implicitamente, do PCP na reunião de 24 de Abril. A ideia que ficou foi que o partido terá “puxado as orelhas” ao PCP courense e que o esclarecimento de sexta-feira seria para atenuar as coisas. Mas pode ser só a minha impressão.
Certo, certo é que o PCP esteve ausente da mais simbólica reunião da AM. Catarina Moreira ainda explicou que tentou a sua substituição pelo segundo da lista, Arlindo Alves, mas que este estaria incontactável. Como ficou, também, o partido ao perder o reduzido tempo de antena de que goza na Assembleia.
Mais grave do que a falta do deputado municipal do PCP, é a inconcebível realização duma Assembleia quase clandestina, pela noite dentro, com receio de mostrar a pobreza de espírito e a tacanhez boçal..., como alias já foi sobejamente realçado. Num ano não se fez, e no outro foi o que se viu! Venha mais uma peneira para tapar o sol de tolos e parolos.
ResponderEliminarAnda Pacheco!...
ResponderEliminar(Já dizia a Hermínia, a Silva... claro!)
se a Catarina olhase para o seu partido veria que não tem substitutos à altura. O Arlindo não é homem para votar faladura, e quem é o terceiro da lista? e o quarto?
ResponderEliminarEnfim, misérias dos mais pequenos.
Em tempos idos, o Jofre não jofraria tais ideias.
ResponderEliminarEste blog do o riso.
ResponderEliminarA Catarina ainda não percebeu que o melhor seria estar caladinha para esconder as vergonhas do seu partido, mas coitadita, lá se veio justificar em nome dos parolos. O melhor seria deixá-los à sua sorte e ir à vidinha (que ela lá também pouco faz).