Sábado sim, sábado não, a vila parece outra. Dia de feira é dia de agitação na vila. Paredes de Coura parece que ainda fervilha no dia em que as tendas tomam conta do terreiro. Ou melhor dos dois mais importantes terreiros da sede do concelho.
Já passaram dois anos, em Novembro, desde que os feirantes saíram do seu antigo poiso e voltaram ao seu poiso de antigamente. O Largo Hintze Ribeiro e o Largo 5 de Outubro acolheram de braços abertos a Feira de Paredes.
Quezílias políticas à parte, independentemente de quem surgiu em primeiro lugar a ideia de trazer a feira de volta ao centro da vila, uma coisa é certa: foi uma opção certeira. A feira, muito provavelmente, sentiu algumas mudanças, mas as mais fortes foram as que se sentiram na própria vila, que ganhou um movimento digno de uma qualquer urbe distante.
Mas depois temos os outros sábados, os sábados “não”. Aqueles em que subimos e descemos a Rua Conselheiro Miguel Dantas e contamos os transeuntes pelos dedos das mãos, de apenas uma mão se for dia de chuva. Aqueles sábados em que os estabelecimentos comerciais estão quase desertos, em que os restaurantes e cafés parecem estar em período de descanso. Felizmente que é só sábado sim, sábado não.
Já passaram dois anos, em Novembro, desde que os feirantes saíram do seu antigo poiso e voltaram ao seu poiso de antigamente. O Largo Hintze Ribeiro e o Largo 5 de Outubro acolheram de braços abertos a Feira de Paredes.
Quezílias políticas à parte, independentemente de quem surgiu em primeiro lugar a ideia de trazer a feira de volta ao centro da vila, uma coisa é certa: foi uma opção certeira. A feira, muito provavelmente, sentiu algumas mudanças, mas as mais fortes foram as que se sentiram na própria vila, que ganhou um movimento digno de uma qualquer urbe distante.
Mas depois temos os outros sábados, os sábados “não”. Aqueles em que subimos e descemos a Rua Conselheiro Miguel Dantas e contamos os transeuntes pelos dedos das mãos, de apenas uma mão se for dia de chuva. Aqueles sábados em que os estabelecimentos comerciais estão quase desertos, em que os restaurantes e cafés parecem estar em período de descanso. Felizmente que é só sábado sim, sábado não.
Quem se lembra como eram as feiras antigamente???????Era uma enchente de manha à noite.Infelizmente as feiras estao em vias de extincao.
ResponderEliminarA feira ser lá em baixo ou cá em cima nao foi o que fez acabar com a feira,penso que foram outros factores,como as grandes superfícies,mercados e afins,e tambem os feirantes arranjaram outros modos de vida ,que a vida de feirante nao é fácil.
De qualquer maneira concordo que a feira numca devia ter ido lá para baixo,pois fez com que as casas comerciais pouco negócio fizessem.
TINTOL
TINTOL
Agora faltam aqui os srs PSD a reclamar esta ideia para o partido deles!
ResponderEliminarE não é que foi mesmo?
ResponderEliminarque interessa de quem foi a ideia?????O PS tem a maioria e é quem decide.....mais nada.E a decisao de mudar a feira foi por unanimidade ,acho eu.
ResponderEliminarEu disse!
ResponderEliminarPois e a culpa dos parcómetros foi da Paula Caldas, embora o PS tenha a maioria e seja quem decida, bem prega Frei Tomás...
ResponderEliminarps: Bem me custa comentar como anónimo, mas já vi que a maior parte dos acólitos, sanguessugas do aparelho, preferem camuflar-se cobardemente!
Bem hajam e mais educação, respeito e elevação por favor!
Pressupondo, que os comentários, embora anónimos, tem como objectivo o esclarecimento, e no respeito por aqueles que preferem não dar a cara, gostaria de aconselhar os anteriores, a fazerem uma leitura atenta das actas da Assembleia Municipal. Tenho a certeza que após essa leitura, não teram mais dúvidas, de quem propos o quê.
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