A questão não é nova, nem aqui no Mais pelo Minho, nem na Assembleia Municipal. Paula Caldas levou o assunto das casas mortuárias nas freguesias à reunião de Junho, Pereira Júnior recuperou-o na reunião de Setembro. “Fiquei preocupado com a situação”, explicou o presidente da Câmara de Paredes de Coura.
De tal modo que apresentou à Assembleia o esboço da ideia que tem para concretizar a ideia de Paula Caldas de que cada freguesia tenha um espaço destinado a velar os seus mortos. A solução poderá passar por um modelo de financiamento como o que foi utilizado para a construção dos balneários dos polidesportivos, em que a Câmara será responsável pelo pagamento de uma parte, ficando o restante a cargo da sociedade civil de cada freguesia. “Tem de se criar em cada freguesia um movimento cívico para encontrar solução”, referiu ainda o autarca.
É claro que cada freguesia tem uma especificidade própria, a começar pelo facto de algumas delas já terem casa mortuária em funcionamento, havendo algumas que não têm que optariam por utilizar um espaço já existente, devidamente adaptado, e outras que preferem construir um edifício de raiz. E para facilitar a decisão, a câmara pondera até ter disponíveis projectos tipo para a construção de casas mortuárias, como acontece com a habitação de cariz social no concelho.
E ao ouvir tudo isto, lembrei-me que, num dia de férias, refastelado no sofá a fazer zapping, dei comigo a assistir a um típico “programa da tarde” na TV Galiza onde o tema era precisamente uma casa mortuária móvel. É que, lá, a dispersão da população e o reduzido número de habitantes dos aglomerados populacionais, levou uma funerária da zona a transformar um camião TIR numa sala de velórios ambulante, devidamente equipada e munida das melhores condições de conforto e higiene. Estaciona, abre portas e durante o tempo que for necessário dá à freguesia uma casa mortuária. Por cá só teria dois problemas: a dificuldade de alguns acessos nas freguesias, pouco próprios para veículos de grande porte, e a elevada taxa de mortalidade, que muitas vezes requisitaria o camião para dois lugares diferentes no mesmo dia.
PS: De que serve, afinal, pensar nas casas mortuárias, se os cemitérios não têm capacidade para receber os nossos mortos. É que, da maneira como isto está, é preciso alargar o espaço disponível para a última morada dos courenses. Que o diga Insalde, onde, reza a notícia publicada aqui, é proibido morrer.
De tal modo que apresentou à Assembleia o esboço da ideia que tem para concretizar a ideia de Paula Caldas de que cada freguesia tenha um espaço destinado a velar os seus mortos. A solução poderá passar por um modelo de financiamento como o que foi utilizado para a construção dos balneários dos polidesportivos, em que a Câmara será responsável pelo pagamento de uma parte, ficando o restante a cargo da sociedade civil de cada freguesia. “Tem de se criar em cada freguesia um movimento cívico para encontrar solução”, referiu ainda o autarca.
É claro que cada freguesia tem uma especificidade própria, a começar pelo facto de algumas delas já terem casa mortuária em funcionamento, havendo algumas que não têm que optariam por utilizar um espaço já existente, devidamente adaptado, e outras que preferem construir um edifício de raiz. E para facilitar a decisão, a câmara pondera até ter disponíveis projectos tipo para a construção de casas mortuárias, como acontece com a habitação de cariz social no concelho.
E ao ouvir tudo isto, lembrei-me que, num dia de férias, refastelado no sofá a fazer zapping, dei comigo a assistir a um típico “programa da tarde” na TV Galiza onde o tema era precisamente uma casa mortuária móvel. É que, lá, a dispersão da população e o reduzido número de habitantes dos aglomerados populacionais, levou uma funerária da zona a transformar um camião TIR numa sala de velórios ambulante, devidamente equipada e munida das melhores condições de conforto e higiene. Estaciona, abre portas e durante o tempo que for necessário dá à freguesia uma casa mortuária. Por cá só teria dois problemas: a dificuldade de alguns acessos nas freguesias, pouco próprios para veículos de grande porte, e a elevada taxa de mortalidade, que muitas vezes requisitaria o camião para dois lugares diferentes no mesmo dia.
PS: De que serve, afinal, pensar nas casas mortuárias, se os cemitérios não têm capacidade para receber os nossos mortos. É que, da maneira como isto está, é preciso alargar o espaço disponível para a última morada dos courenses. Que o diga Insalde, onde, reza a notícia publicada aqui, é proibido morrer.
Bem, eu sei que o que vou escrever não tem nada a ver com esta noticia. Mas alguem me pode informar se ocorreu algum acidente na madrugada de Domingo? Ouvi dizer que houve pessoas que foram para o hospital.
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