O Sporting Clube Courense assinala este fim de semana os seus 75 anos de vida. Com festa e um colóquio, logo à noite, onde participam Agostinho Oliveira e o árbitro Paulo Pereira. Mas, ainda, sem o mais importante: a prenda de anos, a desejada relva para o campo de jogos.
Já aqui tinha falado do assunto, há mais ou menos um ano. Na altura, Laurentino Dias, secretário de Estado do Desporto, apresentou no Parlamento a integração no Orçamento de Estado para o corrente ano de uma verba de mais de um milhão de euros para relvar campos de futebol, com prioridade para os municípios que ainda não tinha uma infraestrutura do género. A Câmara não perdeu tempo e, logo na primeira reunião do Executivo de 21007, fez aprovar o protocolo a celebrar com o clube que, em linhas gerais, cede o campo à autarquia por um período de 10 anos.
Estava dado o derradeiro passo para fazer avançar a candidatura de Paredes de Coura à receber a desejada relva. Até agora, contudo, a terra batida continua a ser o palco das actuações do Courense…
Até quando, perguntamos? Até muito breve, é a resposta. É que, se começou como um desejo, eventualmente um sonho, o relvado é hoje uma necessidade, tendo em conta as exigências que todas as épocas são feitas aos clubes de futebol do escalão em que milita o Courense. Ver o Courense a jogar fora de casa poderá ser uma realidade, cruel para um clube com 75 anos de história. A ver se não temos de lidar com isso.
Já aqui tinha falado do assunto, há mais ou menos um ano. Na altura, Laurentino Dias, secretário de Estado do Desporto, apresentou no Parlamento a integração no Orçamento de Estado para o corrente ano de uma verba de mais de um milhão de euros para relvar campos de futebol, com prioridade para os municípios que ainda não tinha uma infraestrutura do género. A Câmara não perdeu tempo e, logo na primeira reunião do Executivo de 21007, fez aprovar o protocolo a celebrar com o clube que, em linhas gerais, cede o campo à autarquia por um período de 10 anos.
Estava dado o derradeiro passo para fazer avançar a candidatura de Paredes de Coura à receber a desejada relva. Até agora, contudo, a terra batida continua a ser o palco das actuações do Courense…
Até quando, perguntamos? Até muito breve, é a resposta. É que, se começou como um desejo, eventualmente um sonho, o relvado é hoje uma necessidade, tendo em conta as exigências que todas as épocas são feitas aos clubes de futebol do escalão em que milita o Courense. Ver o Courense a jogar fora de casa poderá ser uma realidade, cruel para um clube com 75 anos de história. A ver se não temos de lidar com isso.
Fantástica esta informação, e extremamente útil.
ResponderEliminarSabendo como todas as obras em Coura cumprem rigorosamente os prazos, o EB deixa-nos aqui a ano em que esta obra vai ser executada, um ano depois da primeira via rápida com ligação a Paredes de Coura. O ano de 21007!
Caro Eduardo
ResponderEliminarNão deixo de recomendar a leitura da acta da Câmara Municipal. Sobre a matéria focada no artigo, fiz uma declaração de voto, em que o meu voto é condicionado a manter-se o projecto do parque desportivo em P Coura. Este projecto já foi votado há mais de 6 anos, está nas grandes opções do plano da CM, mas esta maioria entendeu que antes do parque desportivo, Coura precisava de dois parques de estacionamento. José Augusto
Como em muitos outros assuntos, julgo que a questão, o problema, como queiram entender, não é local, é nacional.
ResponderEliminarE por nacional quero dizer, Lisboa, e os senhores que mandam que não conhecem o pais em que vivem e que governam.
Os municipios não têm dinheiro. O pais não tem dinheiro. E o que há muitas vezes é utilizado em em obras cuja prioridade é sempre, sempre sujectiva.
Enquandrando esta questão do relvado para o Couresense, e outros pequenos clubes terão o mesmo problema certamente, há sempre uma solução.
O Estadio do SLB, do SCP e o FCP, por exemplo. Foram construidos, também com dinheiros publicos...
É o pais que temos.
Com os politicos que merecemos? Espero que não.
SB
o nome da rua nao era agora para os 75 anos?
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