02 outubro 2007

Quem não é visto...

E já que recordamos a viagem da massa autárquica courense a Lisboa, lembremos também as palavras de Joaquim Felgueiras Lopes, na última Assembleia Municipal, a propósito desta visita. Por entre agradecimentos a Rosalina Martins e a Jorge Fão, deputados socialistas eleitos pelo círculo de Viana do Castelo que receberam a comitiva courense em Lisboa, o autarca da vila lembrou ainda que também o limiano Abel Batista, eleito pelo CDS-PP pelo mesmo círculo, ao tomar conhecimento de que se encontrava ali um grupo de visitantes do distrito, fez questão de os ir cumprimentar.
Já não tiveram tanta sorte com José Eduardo Martins e Luís Campos Ferreira, os dois eleitos de Viana do Castelo pelo PSD que, diz Joaquim Felgueiras Lopes, fizeram de conta que não viram o grupo de autarcas courense. Seria por não conhecerem quem foi de visita? Não creio, até porque, se consultarmos a ficha de identificação de um destes deputados na AR (clicar aqui para ver) facilmente descobrimos que, surpresa das surpresas, ele já foi membro da Assembleia Municipal de Paredes de Coura e terá até ligações familiares a este concelho. Será esquecimento?

5 comentários:

  1. A melhor resposta ao dito senhor, a quem a idade já não perdoa sendo um sintoma, esta verborreia constante:

    http://semanal.expresso.clix.pt/2caderno/economia/artigo.asp?edition=1822&articleid=ES267879


    Destaque
    PRÉMIO Evento distingue jovens advogados na Península Ibérica
    Advogados que valem ouro

    Os melhores a actuar em Portugal

    O grupo português brindou ao sucesso das suas carreiras e ao facto do seu trabalho ser reconhecido. Este ano foram nomeados oito génios «under forty». A próxima edição do prémio, em 2008, terá lugar em Lisboa

    Têm menos de quarenta anos e já são considerados a nata da advocacia portuguesa a nível ibérico. Esta semana em Madrid viram o seu trabalho reconhecido pela ‘Iberian Lawyer’, uma revista do sector que instituiu, pela primeira vez este ano, a gala dos melhores advogados. O obectivo da ideia é motivar o trabalho dos advogados de sociedades, empresas e do sector público num mundo cada vez mais global ao nível do direito. Entre os 40 premiados «under forty», estão sete portugueses e um espanhol a exercer em Portugal.

    Na quarta-feira, às oito da noite, mais uma hora do que em Portugal, o jardim do hotel madrileno onde ocorreu a gala já estava repleto de gente do mundo do direito. A cerimónia para entrega dos prémios estava marcada para as 21 horas e as estrelas da comitiva portuguesa - todos premiados na categoria de advogados de sociedade - marcavam presença entre os seus colegas de concorrência espanhóis. Foram sete os escritórios portugueses de onde as estrelas emergiram, apesar das candidaturas nacionais ascenderem a uma centena, contando com as restantes categorias de advogados de empresa e do sector público, que não mereceram nenhuma nomeação.

    Trabalham a um ritmo alucinante e o lema é transversal ao perfil de todos os nomeados: serem os melhores nas diversas áreas do direito em que se especializaram.

    Entre eles

    José Eduardo Martins

    37 anos
    Abreu Advogados


    O Direito sempre foi uma paixão mas o mundo da política também o fascinou desde cedo. Licenciado pela Faculdade de Direito de Lisboa em 1993, José Eduardo imaginava o seu percurso na barra dos tribunais. “Acabou por não acontecer”. Sócio da Abreu Advogados desde 2005, raramente vai a tribunal representar um cliente. “Cada um deve apostar no que melhor sabe fazer e o ambiente, área onde me especializei, é um desafio fundamental onde o aconselhamento e estudo dos projectos são fundamentais”, refere. Entre os projectos em que esteve envolvido destaca a Central de Ciclo Combinado na Figueira da Foz, cujo investimento foi de 300 milhões de euros. A política é outra paixão. Deputado no Parlamento desde 2004, foi secretário de Estado do Desenvolvimento Regional e secretário de Estado do Ambiente do XV Governo entre 2002 e 2004. Casado, tem uma filha e uma das prioridades é evitar que ela se crie sozinha.“Procuro ser um pai muito presente, apesar de estar divorciado da sua mãe”. Nasceu em Lisboa, mas sente-se mais minhoto por simpatia com os avós. Viciado no trabalho, não faz distinção entre dias úteis e fins-de-semana, a noite e o dia.

    Notícia completa no site supra indicado

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  2. Não sei onde quer chegar o prezado anónimo do comentário anterior com a sua ode ao pseudo-brilhantismo da carreira do ex-deputado da Assembleia de Paredes de Coura!

    Aquilo que o post do sr. Bastos refere é apenas e tão só que o Dr. em causa nem se dignou cumprimentar os pobretanas que desceram da aldeia, a quem ele um dia, há cerca de dez anos, conheceu muito bem, andando inclusivé entre eles em campanha política durante tempo bastante!

    Agora avaliar a competência profissional e política do homem, desculpe-me mas não é aqui chamado ao caso.

    Portanto, não sendo o amigo anónimo o próprio visado, terá alguma ou mais razões para vir a terreiro queixar-se de dores que, aparentemente, lhe são alheias!

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  3. Em primeiro lugar, o post do início é uma perfeita estupidez, pois uma pessoa pode ser bom naquilo que faz mas nunca perder a simplicidade e a humildade.
    Não ter cumprimentado a embaixada courense foi lamentável, até porque na mesma se encontravam eleitos do PSD, seu partido.
    E é claro que ali estavam justamente por ser dia de transladação de Aquilino, ligado ao Romarigães, terra que este senhor evoca por ser a terra de naturalidade de seus antepassados. Ficou muito mal não ter saudado os seus antigos colegas, era este senhor que se candidatou em 2001 para presidente de assembleia municipal?

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  4. Um ministro Sombra, perdido na sombra e escondido na sombra. Crônica de sombras, chamou o saudoso Mário Montenegro a uma obra sua. Crônica de sombras, chamo eu ao PSD local e a quem com ele se relaciona, José Eduardo Martins apenas é a ultima sombra de um mar de sombras, uma sombra parda, muito parda....demasiado parda

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  5. Mas afinal, quem é José Eduardo Martins?

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