Este fim de semana recebi um convite. Nada de casamentos, baptizados ou afins. Apenas um convite, irrecusável. Não pelo conteúdo, se bem que também, mas acima de tudo por quem me convidou: os meus filhos. No âmbito do projecto “Eu convido”, que pretende levar os pais ao Centro Cultural para participar em actividades conjuntas com os seus filhos. Uma boa ideia que, a ver pela participação de ontem, parece ter futuro.
Na prática trata-se de um “dois em um”, daqueles que só nos traz vantagens. Por um lado temos o aproveitamento de um equipamento único na região, que muitas vezes é visto de lado por muitos courenses que nem sequer ousam aproximar-se dele. Por outro lado, e na minha opinião o mais importante desta iniciativa, privilegia-se o partilhar de experiências entre grandes e pequenos, entre pais e filhos, relação essa que deve estar no topo das prioridades.
Será que custa muito passar algumas, poucas, horas, num fim de semana de dois dias, com os filhos, a brincar, a estudar, a ver um filme, a fazer algo em conjunto? Custa, especialmente para quem tem de trabalhar também ao fim de semana. Mas para aqueles que não têm, é tempo de qualidade que estão a desperdiçar. E que não se recupera.
Num concelho onde se exalta a necessidade de mais crianças, num país onde se exorta o aumento da natalidade, é importante criar incentivos, financeiros, para que esse cenário se concretize. Mas de que adiantam esses apoios se depois falta o mais importante: tempo (ou será vontade) para viver essa natalidade.
Uma tarde no café ou uma tarde na melhor companhia do mundo, os nossos filhos? A escolha é fácil, e o projecto do Centro Cultural só vem dar mais uma ajudinha. Muito bem vinda.
Na prática trata-se de um “dois em um”, daqueles que só nos traz vantagens. Por um lado temos o aproveitamento de um equipamento único na região, que muitas vezes é visto de lado por muitos courenses que nem sequer ousam aproximar-se dele. Por outro lado, e na minha opinião o mais importante desta iniciativa, privilegia-se o partilhar de experiências entre grandes e pequenos, entre pais e filhos, relação essa que deve estar no topo das prioridades.
Será que custa muito passar algumas, poucas, horas, num fim de semana de dois dias, com os filhos, a brincar, a estudar, a ver um filme, a fazer algo em conjunto? Custa, especialmente para quem tem de trabalhar também ao fim de semana. Mas para aqueles que não têm, é tempo de qualidade que estão a desperdiçar. E que não se recupera.
Num concelho onde se exalta a necessidade de mais crianças, num país onde se exorta o aumento da natalidade, é importante criar incentivos, financeiros, para que esse cenário se concretize. Mas de que adiantam esses apoios se depois falta o mais importante: tempo (ou será vontade) para viver essa natalidade.
Uma tarde no café ou uma tarde na melhor companhia do mundo, os nossos filhos? A escolha é fácil, e o projecto do Centro Cultural só vem dar mais uma ajudinha. Muito bem vinda.
Eu voto uma tarde no café!
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