Às vezes é preciso dar o exemplo. Outras vezes é preciso ter um exemplo para seguir. Numa altura em que se discute o estatuto do aluno, sempre com a preocupação de combater o abandono escolar, eis que me deparo com um exemplo que merece ser tido em conta.
Um exemplo, ou melhor dois, que encontrei no passado fim-de-semana, em convívio académico, e que devem ser analisados pelos jovens e por todos os outros. Especialmente por aqueles que não dão à escola o devido valor e passam pela escolaridade obrigatória como quem passeia de carro num domingo à tarde: sem interesse, sem aplicação, sem grandes expectativas.
No primeiro caso, uma pessoa que, aos 77 anos de idade, decidiu que ainda estava muito a tempo de se aplicar nos estudos e conseguir um diploma universitário. Deixou os estudos cedo, aos 13 anos, para enveredar pelo mundo do trabalho. Décadas mais tarde, com a vida resolvida e os negócios entregues aos filhos, resolveu ir em busca daquilo de que tinha sido privado. E hoje é caloiro na universidade, mostrando que nunca é tarde, nunca é longe demais.
Mas o fim-de-semana trouxe-me ainda outro caso. O de um pai que deixou os estudos a meio do antigo liceu, mas que, anos mais tarde, quando viu que o filho se preparava para fazer o mesmo, decidiu que não seria esse o seu exemplo. Vai daí voltou aos estudos, acabou o ensino secundário e entrou na universidade. Ele e o filho, por ele impulsionado, por ele motivado.
É por isso que digo que, às vezes, um bom exemplo mostra o caminho. Na educação como noutras áreas. E se não o tivemos de outros, podemos sempre ser nós a dar o exemplo.
Um exemplo, ou melhor dois, que encontrei no passado fim-de-semana, em convívio académico, e que devem ser analisados pelos jovens e por todos os outros. Especialmente por aqueles que não dão à escola o devido valor e passam pela escolaridade obrigatória como quem passeia de carro num domingo à tarde: sem interesse, sem aplicação, sem grandes expectativas.
No primeiro caso, uma pessoa que, aos 77 anos de idade, decidiu que ainda estava muito a tempo de se aplicar nos estudos e conseguir um diploma universitário. Deixou os estudos cedo, aos 13 anos, para enveredar pelo mundo do trabalho. Décadas mais tarde, com a vida resolvida e os negócios entregues aos filhos, resolveu ir em busca daquilo de que tinha sido privado. E hoje é caloiro na universidade, mostrando que nunca é tarde, nunca é longe demais.
Mas o fim-de-semana trouxe-me ainda outro caso. O de um pai que deixou os estudos a meio do antigo liceu, mas que, anos mais tarde, quando viu que o filho se preparava para fazer o mesmo, decidiu que não seria esse o seu exemplo. Vai daí voltou aos estudos, acabou o ensino secundário e entrou na universidade. Ele e o filho, por ele impulsionado, por ele motivado.
É por isso que digo que, às vezes, um bom exemplo mostra o caminho. Na educação como noutras áreas. E se não o tivemos de outros, podemos sempre ser nós a dar o exemplo.
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